A Beija-Flor se consagrou campeã do Carnaval do Rio de Janeiro 2018. A escola de Nilópolis cantou contra a corrupção, a violência, a intolerância religiosa, entre outros problemas sociais.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
+BBB18: “Eu tava muito afim de dar um soco na cara”, diz Nayara sobre Gleici
Completando 70 anos neste 2018, a Beija-Flor, que a cada ano se supera nos quesitos luxo e imponência, fez um desfile atípico. A apresentação em alguns momentos remeteu o público que acompanha carnaval ao histórico “Ratos e urubus, larguem minha fantasia” (1989), do carnavalesco Joãosinho Trinta (1933-2011) – este tratava de luxo, lixo, pobreza e festa e até hoje é um dos mais lembrados da história do sambódromo.
O carro da favela, presente no desfile, tinha traficantes “armados”, briga de casal e até uma mãe velando um filho policial morto. A chamada “farra dos guardanapos”, episódio do esquema criminoso do ex-governador do Rio Sérgio Cabral (MDB), foi encenada.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE