Biografia de Clodovil diz que ele pagava por sexo com garotos, gostava de ser filmado e teria usado cocaína

O apresentador Clodovil teve seus segredos revelados em biografia. (Foto: Reprodução)

O apresentador Clodovil teve seus segredos revelados em biografia. (Foto: Reprodução)

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A vida do apresentador e político Clodovil Hernandes sempre foi um livro aberto, ou quase foi. Fato é que agora a polêmica figura não se encontra mais no mundo dos vivos. Clô, como era chamado, faleceu em 2009, mas jamais deixou a memória da televisão.

De acordo com informações do jornalista Fernando Oliveira, a biografia sobre a vida dele já está causando a maior polêmica. “Tons de Clô”, que só chega às livrarias na semana que vem, revela detalhes da vida íntima do apresentador.

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Alguns amigos relataram que ele sempre recorria ao serviço dos garotos de programas, que gostava de pagar para ter sexo. Também pedia para ser filmado no ato sexual e gostava de ser voyeur. O livro levanta até a hipótese dele ter feito o uso de cocaína.

RELAÇÃO DE CLODOVIL E MARÍLIA GABRIELA NÃO ERA DAS MELHORES:

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Como na frase “quem vê cara não vê coração”, uma paródia perfeita pra a TV seria: “Quem assiste não imagina os bastidores”. É mais ou menos assim que o jornalista e ex-apresentador do “TV Mulher”, Ney Gonçalves Dias, descreve a relação aparentemente normal e tranquila entre o já saudoso estilista, deputado e apresentador Clodovil Hernandes e a jornalista e apresentadora Marília Gabriela. De normal essa relação não tinha nada.

Ao UOL, ele contou: “O Clodovil e a Gabi eram inimigos mortais. Um tinha ódio do outro. Um metia o pau no outro. Isso só fora do ar”, e acrescentou que isso pode ter ocorrido por muito tempo apenas por ciúmes do desempenho da apresentadora: “Isso acontecia, também, porque no encerramento do programa a Gabi entrevistava uma pessoa por até quase vinte minutos. Todo mundo queria ser entrevistado pela Gabi. Ela era capaz de levar [para o programa] juiz, desembargador, Elis Regina… Atraía muita gente de várias áreas”.

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Já sobre Marta Suplicy, sexóloga do programa, ele contou um causo curioso que ocorreu: “Ela falava de pênis, vagina, coisas que nunca tinham sido ditas na televisão. Teve um dia que a censura veio pra cima eu tive que ir na casa dela com o Roberto Irineu [Marinho, então presidente do Grupo Globo] para ver educadamente se podíamos dar uma moderada para fugir da censura. Tinham mulheres, donas de casa, que proibiam as filhas de assistirem. Quando aparecia a Marta, desligavam a televisão”.

Formado em jornalismo, fui um dos principais jornalistas do TV Foco, no qual permaneci por longos anos cobrindo celebridades, TV, análises e tudo que rola no mundo da TV. Amo me apaixonar e acompanhar tudo que rola dentro e fora da telinha e levar ao público tudo em detalhes com bastante credibilidade e forte apuração jornalística.

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