O co-apresentador do Bom Dia São Paulo teve uma reação inusitada ao ver um flagrante no telejornal da Globo
Durante a última edição do Bom Dia São Paulo, que foi ao ar nesta quarta-feira, 09, na Globo, Rodrigo Bocardi e Tiago Scheuer não conseguiram esconder a indignação com uma das notícias do matinal e o co-apresentador até cogitou deixar o estúdio do jornal.
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Tudo aconteceu por volta das 7h30 da manhã, quando o repórter Bernardo Bortolotto estava em um link ao vivo falando sobre alto número de roubos de cabos elétricos e fios de cobre na capital paulista.
O jornalista ainda mostrou um vídeo que flagra os meliantes queimando os fios de cobre ao mesmo tempo que uma equipe da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) está trabalhando na manutenção de um semáforo, provavelmente afetado pelo furto que tinha acabado de acontecer.
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Depois do fim da reportagem, Bocardi contou que foi surpreendido pelo colega, que ameaçou deixar o estúdio ao ver o flagrante da reportagem: “Fala Tiago Scheuer, como foi aquele seu gesto corporal depois que ele mostrou aquilo?”, indagou o âncora, pedindo que o co-apresentador repetisse a reação.
“O Bernardo mostrou aquela imagem que passaram pra ele, do pessoal da CET arrumando o semáforo e pessoas ali queimando o fio de cobre. Na hora que eu vi aquilo eu virei e falei: ‘Eu vou embora’. Não tem mais jeito”, disse o contratado da Globo, mencionando o desabafo que não foi registrado no ao vivo.
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“É essa a sensação, dá vontade mesmo de desistir. É algo que a gente não vai fazer nunca, mas é realmente lamentável“, seguiu o apresentador do Bom Dia São Paulo, também demonstrando a sua indignação. “As pessoas, por causa de um drama também, por falta de moradia, por uso de drogas, acabam indo morar nesses lugares aí. Trás consigo também a insegurança de quem passa por ali, porque vem junto o roubo, o furto e tudo mais”, pontuou Bocardi.
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“Aí vai indo, é um ciclo que ninguém consegue impedir. É um serviço público, que gasta dinheiro pra repor...Quer dizer, é tudo muito triste, lamentável”, concluiu o titular do BDSP. “É triste né? Não tem outra palavra”, acrescentou Scheuer.