Beneficiários do Bolsa Família terão direito a mais um valor extra nas contas bancárias até o fim de 2023; entenda o Abono Natalino
O Bolsa Família promove uma série de medidas e benefícios para tirar brasileiros de situações extremas de pobreza. Uma dessas alternativas que o Governo Federal oferece é o Abono Natalino.
De acordo com informações do BM&C News, o Governo Federal confirmou esse pagamento extra para membros do programa. A expectativa é que 695 mil beneficiários tenham acesso a esse valor a mais.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
PAGAMENTO A FAMÍLIAS PARAIBANAS
O valor que o INSS determinou para o abono é de R$ 64 para um total de 695.418 famílias da Paraíba. A expectativa é que esse dinheiro caia na conta dos responsáveis pelo benefício até dezembro de 2023.
Os pagamentos das parcelas mensais do Bolsa Família ficam disponíveis nos últimos dez dias de cada mês, com as datas variando de acordo com o número do NIS (Número de Inscrição Social) de cada beneficiário.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
BENEFICIÁRIOS DO BPC TÊM DIREITO AO ABONO NATALINO?
Uma notícia da Agência Câmara, de 2020, dá conta de uma proposta de lei para que aqueles que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC) também tenham direito ao Abono Natalino. Não há informações sobre uma aprovação.
“O Projeto de Lei 2366/20 institui o reajuste anual nos benefícios do Programa Bolsa Família, sempre no dia 1º de janeiro e conforme a inflação (INPC ou, na ausência deste, IPCA), e o abono natalino”, diz a nota.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
O texto também insere dispositivos na Lei Orgânica da Assistência Social (Loas) e institui abono natalino, no valor de até um salário mínimo, ou uma fração proporcional, para pessoas atendidas pelo Benefício de Prestação Continuada (BPC).
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“Daremos aos beneficiários do Bolsa Família e do BPC a segurança e a garantia de que seus direitos serão preservados, eliminando ainda o risco de uso do abono ou do reajuste com fins eleitorais e até mesmo irresponsáveis do ponto de vista fiscal”, afirmaram os autores, a deputada Fernanda Melchionna (Psol-RS) e outros oito parlamentares.