O Programa Bolsa Família tem redução de drástica do número de beneficiários
É indiscutível que o Bolsa Família é um dos programas do Governo Federal que mais ajudam pessoas em todo o Brasil. Aliás, esse projeto vem sofrendo uma série de adaptações nos últimos tempos, visando sempre atender da melhor forma quem realmente necessita.
E hoje vamos falar sobre a atualização do cadastro do Bolsa Família, que soltou o facão e cravou o fim do benefício de milhões de CPFs. Segundo informações do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), o programa de Lula excluiu cerca de 1,7 milhão de famílias unipessoais em 2023.
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Conforme informações do portal ‘G1’, da Globo, em 2022, havia 5,88 milhões de cadastros unipessoais entre os usuários do programa Bolsa Família. Número que caiu bastante no final do ano passado, indo para 4,15 milhões de beneficiários desse grupo.
O governo de Lula anunciou que haveria uma revisão do Cadastro do Bolsa Família em março de 2023. Então, informou que já havia identificado irregularidades em mais de 2,5 milhões de beneficiários, dos quais 1,4 milhão foram excluídos da folha de pagamento ainda em março do ano passado.
O MDS explicou que os cadastros unipessoais tiveram um aumento muito significativo e vínculo com a dinâmica demográfica das famílias brasileiras entre o final de 2021 e os últimos meses de 2022. Dessa forma, esse crescimento aconteceu nos últimos anos da gestão passada, quando o programa de assistência à população vulnerável se chamava Auxílio Brasil.
O que o governo diz sobre a alteração no programa?
O governo ressaltou sobre a alteração dos documentos que devem ser apresentados pelas famílias para fazer ou atualizar seus registros. Com um “ajuste importante” no procedimento de cadastramento ou atualização cadastral de famílias unipessoais. Que além de apresentar os documentos têm que assinar um termo de responsabilidade, se comprometendo com a veracidade das informações prestadas ao Cadastro Único.
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A revisão do Cadastro do Bolsa Família, segundo o governo, além do já citado, também buscará atualizar informações sobre o rendimento das pessoas que solicitam o benefício para checar se elas ainda se enquadram nas regras do programa social. Dessa forma, essa atitude, segundo a ministra Simone Tebet, pode gerar uma redução de cerca de R$ 7 bilhões por ano.