Programa promete continuar ajudando assalariados até que se estabeleçam no mercado
O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social publicou uma nota importante aos brasileiros. Mais uma vez, o assunto foi em torno do Bolsa Família, que atende mais de 20,8 milhões de pessoas no país.
Para receber o pagamento mensal de R$ 600 na conta, a principal regra é de que a renda por cada familiar da residência seja de, no máximo, R$ 218 por mês. Porém, existem algumas ressalvas que muita gente desconhece.
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Algumas pessoas temem perder o benefício, caso comecem a trabalhar com carteira assinada. Mas, ao contrário do que muitos imaginam, ainda é possível continuar recebendo essa ajuda do Governo Federal, mesmo sendo um profissional CLT.
“A Regra de Proteção do Bolsa Família permite que famílias beneficiárias que melhoraram a renda continuem no programa por até dois anos recebendo metade do benefício, desde que a renda familiar seja de no máximo R$ 706 por pessoa”, disse a nota.
Ou seja, baseado no salário mínimo, que atualmente é de R$ 1.412 por mês, somado à metade do auxílio, que seria de R$ 300, é possível que o saque mensal seja em torno de R$ 1.700 mensais durante a temporada assegurada pelo Ministério.
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Além disso, há também uma outra regra que garante um novo apoio, se for necessário. “Caso essas famílias diminuam a renda depois de terem saído do Bolsa Família e precisem retornar, elas terão prioridade e poderão voltar a receber o benefício”, pontua.
Quais os benefícios de quem recebe o Bolsa Família?
Atualmente, o programa é o principal canal de distribuição de renda do país, sendo administrado por Lula. Além da ajuda financeira, que busca diminuir a pobreza extrema, a ação também garante acesso facilitado à saúde e alimentação com algumas parcerias.
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