Um grupo terrorista ligado a questões ambientais estaria fazendo ameaças de morte ao presidente Jair Bolsonaro e seus familiares
A reportagem de capa da revista Veja desta semana traz uma entrevista com uma pessoa identificada como “Anhanga” que supostamente faz parte de um grupo terrorista com raízes por alguns países da América Latina e da Europa, como o Brasil, México, Espanha e Grécia, e que estaria no encalço do presidente da República, e de alguns de seus ministros, como o do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, a fim de matá-los.
Segundo Veja, há cerca de seis meses a Polícia Federal estaria investigando os integrantes desse grupo terrorista, que já praticou pelo menos três atentados a bomba em Brasília. O grupo em questão seria a Sociedade Secreta Silvestre (SSS), que se apresenta como braço brasileiro do Individualistas que Tendem ao Selvagem (ITS), uma organização internacional que se diz ecoextremista e é investigada por promover ataques a políticos e empresários em vários países.
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De acordo com a revista, um de seus profissionais de comunicação manteve contato com “Anhangá” via deep web, e ele teria relatado o porquê de querer matar Jair Bolsonaro e seus ministros.”A finalidade máxima seriam disparos contra Bolsonaro ou sua família, seus filhos, sua esposa”, teria dito um dos integrantes do grupo terrorista.
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“Como ele (Bolsonaro) é um estúpido populista às vezes falha com sua segurança e sai aqui em Brasília aleatoriamente sem uma proteção adequada. Ou em outros lugares como no Rio de Janeiro. As motivações (para matá-lo) carecem de justificativas porque são óbvias. Bolsonaro e sua administração tem declarado guerra ao meio ambiente, a Amazônia especialmente, tem feito de órgãos que teoricamente deveriam proteger a natureza catapultas para negócios danosos, facilitadores de exploração mineira, madeireira, caças, agropecuária, etc”, disse Anhangá.
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Sobre o ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles, o líder da SSS diz que o membro do governo de Bolsonaro “é um cínico, e não descansará em paz, quando menos esperar, mesmo que saia do ministério que ocupa, a vez dele chegará. Aquele sujeito já chegou a adulterar documentos para beneficiar mineradoras. Tudo o que faz e declara é antagônico ao cargo que ocupa. É um lobo cuidando do galinheiro”, afirmou.
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Já em relação à ministra Damares, Anhangá diz que as ameaças devem-se ao fato de ela ser uma “cristã branca evangelizadora que prega o progresso e condena toda a ancestralidade. Outro motivo é que o eco-extremismo é extremamente incompatível com o que o seu ministério, é um choque filosófico”.