Bonito, Ricardo Tozzi revela ter sofrido preconceito: “Diziam que eu era michê”
20/10/2018 às 15h21
Aos 43 anos e muito bem conservado, Ricardo Tozzi participou do Vídeo Show nesta sexta-feira e revelou que algumas pessoas tinham um julgamento bem errado de sua profissão, quando ele já fazia sucesso, mas antes de ser ator.
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É que Tozzi era executivo, formado em algumas faculdades e fazia sucesso em sua carreira, até 2005, quando resolveu largar tudo e entrar no mundo das artes.
Apresentador por um dia, ele disse, ao vivo, no Vídeo Show: “Eu era executivo super estudioso, formado em três faculdades, e o pessoal dizia que eu era michê”. Sua revelação fez Sophia Abrahão e Maria Clara caírem na risada.
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Na TV, sua carreira começou em Bang Bang. Depois, no ano seguinte (2006), ele fez a Dança dos Famosos e Pé na Jaca. Em seguida, teve oportunidade em outros trabalhos, como Malhação, Caminho das Índias, Insensato Coração e Cheias de Charme. Sua última novela foi Orgulho e Paixão, exibida neste ano.
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SOBRE VILÃO:
Em conversa com o colunista Daniel Castro, Tozzi revelou meses atrás estar se acostumando às maldades do personagem: “Eu me pego pensando: ‘Por que vou dar um soco naquele cara?’. E não precisa ter razão, é só ir lá e distribuir porrada”, disse ele.
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“Eu acho muito engraçado isso, de simplesmente ser mau-caráter. E eu não sei de onde o Xavier tira tanto ódio. Pode ter alguma explicação do passado? Até pode, mas ainda não descobri qual é. Estou interpretando meio no escuro. Para mim, ele é só ruim mesmo. E não é pouco ruim, não, é um supervilão”, continuou ele.
Sobre a vilania de seu personagem, ele revelou: “Acho que vilão precisa ter estrutura de vilão, não ser um cara que eventualmente se revela mau-caráter. E estou sentindo isso pela primeira vez. Ele quer destruir o personagem do Malvino Salvador, sabota as motos das corridas clandestinas, bota fogo nos cafezais… Ele é pura maldade (risos)!”, contou.
Sobre a época em que a novela é retratada, ele opinou: “Em 1910, tudo era mais simples. As pessoas tinham menos conhecimento de mundo, então a ambição era menor. Hoje, recebemos tanta informação que não dá para assimilar tudo, aquilo te afoga”.
Ricardo se define então como um homem à moda antiga: “Eu gosto daqueles atos de gentileza, de fazer tudo com mais calma. Hoje, ninguém te convida a olhar para você mesmo, então fica todo mundo perdido, carente. Acho que o mundo contemporâneo é complicado. Eu devo ter um espírito meio velho”.