William Bonner e outros jornalistas da Globo poderão contar com uma segurança reforçada durante o período eleitoral
Emissoras de todo o Brasil terão que tomar medidas de segurança drásticas durante o período eleitoral deste ano. A Globo já estaria tomando medidas para evitar que seus jornalistas sofram com ofensas e ataques de eleitores do presidente Bolsonaro nas ruas, como aconteceu ao longo dos últimos anos, principalmente com William Bonner.
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De acordo com o Na Telinha, a Globo e a Record são as primeiras emissoras a se adiantarem em relação às coberturas políticas no país. Já é uma possibilidade discutida em reuniões a onda de ódio que profissionais do jornalismo podem enfrentar nas ruas, que podem até receber ameaças de morte.
A avaliação indica que o risco de agressão é baixo, mas não é inexistente, por isso o medo dos diretores e donos das emissoras. As empresas chegaram à conclusão de que talvez seja necessário contratar empresas de segurança para evitarem que o pior aconteça com os seus funcionários.
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Apesar do medo de que algo aconteça no presencial, os ataques virtuais são uma certeza entre os profissionais de notícias. Eleitores de Bolsonaro e de Lula podem inflamar discussões que partirão para ofensas, ameaças e outros tipos de violências, por isso será necessário pensar em uma forma de evitar esse tipo de contato.
INVASÃO NA EMISSORA
A Globo já teve que tomar medidas parecidas em outros momentos. Em 2020, um homem invadiu os estúdios do Jardim Botânico, no Rio de Janeiro, em busca de Renata Vasconcellos. Ele fez a jornalista Marina Araújo de refém, enquanto esperava a presença da âncora do “Jornal Nacional”.
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REFORÇO NA SEGURANÇA
Após o atentado, a emissora precisou reforçar a segurança de William Bonner e de Renata Vasconcellos na ida para o trabalho e na volta para casa. O mesmo pode acontecer nas próximas semanas com esse tipo de cobertura jornalística. O próprio apresentador já revelou que recebe ataques e ameaças de morte desde o período eleitoral de 2018.
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