Fátima Bernardes falou do medo de avião

Fátima Bernardes falou de medo com William Bonner

Fátima Bernardes e William Bonner não entravam no mesmo avião quando eram casados e isso era por conta dos filhos. Após uma síndrome de pânico que ela teve em uma viagem com ele, a apresentadora achou melhor que eles não viajassem juntos.

“Depois que os filhos nasceram, minha relação com a morte mudou. É como se tivesse perdido esse direito”, disse Fátima Bernardes para a revista Cláudia. O motivo é que caso um deles sofresse algum acidente aéreo, os filhos não ficassem sozinhos. Hoje separados, esse pânico já não faz o mesmo sentido, já que jamais vão viajar juntos.

Quem não sabe, Fátima Bernardes e William Bonner foram casados por 26 anos e o relacionamento chegou ao fim em 2016. Dois anos depois, o âncora do Jornal Nacional se casou novamente e a apresentadora da Globo começou um relacionamento com Túlio Gadêlha, com quem está até hoje.

Já os filhos do casal, Bia, Laura e Vinicius, estão com 24 anos e seguindo suas vidas livremente. Todos fazem faculdade e vivem fora da linha de trabalho dos pais, já que nenhum quis seguir no jornalismo.

William Bonner com sua atual esposa, Natasha Dantas, sua ex Fátimas Bernardes e os filhos (Reprodução/ Internet)

PROBLEMA EM AVIÃO

A apresentadora da Globo tem medo de andar de avião, e nas redes sociais, a famosa fez questão de dar dica gloriosa aos mais de 13 milhões de seguidores. A comunicadora desenvolveu uma técnica para driblar o medo e conseguir usar o meio de transporte.

Fátima Bernardes enfatizou que, apesar do temor, sempre encara de frente a situação. “Não é surpresa pra ninguém aqui que não gosto de andar de avião, mas adoro viajar. Então, só me resta enfrentar”, disse ela.

Em seguida, a global detalhou as técnicas que usa para ficar mais confortável no momento do voo. “Algumas coisas me ajudam nessa missão: chegar cedo ao aeroporto pra evitar mais estresse, sentar mais na frente da aeronave e sempre no corredor, ouvir uma playlist que me deixe tranquila durante a decolagem e um livro pra ler”, frisou.