Bonner e Renata noticiam no Jornal Nacional, da Globo, notícia de morte de famosa e prisão urgente
O Jornal Nacional, da Globo, atualmente apresentado por William Bonner e Renata Vasconcellos, sem dúvidas é o principal noticiário jornalistico da emissora dos Marinhos.
Dessa forma, os âncoras ficam responsáveis por informar diariamente os seus milhões de telespectadores sobre os principais fatos do Brasil e do mundo.
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Como, por exemplo, na edição exibida na última terça-feira (29), quando Bonner e Renata paralisaram o JN com uma notícia devastadora de morte de famosa e prisão urgente.
Dessa forma, William Bonner disparou: “O condenado como mandante da morte da missionária Dorothy Stang, volta para cadeia”, anunciou Bonner.
Em seguida, Renata Vasconcellos deu mais detalhes sobre o assunto: “A Polícia Federal prendeu hoje um homem condenado no caso da missionária americana Dorothy Stang, há quase 20 anos, desta vez, ele é suspeito de crimes ambientais, nos estados do Acre e do Amazonas”, disse Renata, chamando a reportagem.
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Para melhor entender sobre o assunto, os agentes cumpriram quatro mandados de prisão preventiva, 25 de busca e apreensão e seis de proibição de acesso a uma unidade de conservação do Acre, a Floresta do Antimary.
O que aconteceu com Dorothy Stang?
Uma das pessoas envolvidas se trata de Amair Feijoli. Feijoli já foi condenado há 18 anos de prisão por um crime de grande repercussão: o assassinato da missionária norte-americana Dorothy Stang, em Anapu, no Pará, em 2005.
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O advogado de Amair Feijole, por sua vez, alega que o cliente tem documentos que comprovam a compra lícita das áreas nos dois estados.”Ele não cometeu crime nenhum, muito menos para que seja decretada a prisão preventiva dele. Uma área privada e que o estado do Acre fez nessa área privada uma floresta estadual”, diz o advogado Ayres Neylor Dutra.
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Tudo começou após denúncias de moradores extrativistas que relataram intenso desmatamento na Floresta do Antimary, no Acre. Segundo a Polícia Federal, o esquema era financiado por pecuaristas e tinha apoio de um técnico de georreferenciamento da região que esquentava a documentação para grilagem.
“A partir desse desmatamento, eles criavam o gado em local proibido em área desmatada e lavavam o dinheiro com a venda dos animais”, afirmou Ricardo Ferro as Costa Sousa, delegado da Polícia Federal.