Tente não se impactar ao saber detalhes sobre a notícia do Bradesco sobre mudança no cartão de crédito
E uma notícia envolvendo dois dos maiores bancos do Brasil, acaba de pegar muita gente de surpresa. Estamos falando do Itaú e o Bradesco.
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Acontece que, simplesmente, sem pensar duas vezes, o Bradesco compra a briga do Itáu e antecipação de mudança no cartão de crédito aterroriza os clientes. Vamos conferir?
Bom, de acordo com informações do portal Exame, o CEO do Bradesco, Octavio de Lazari, criticou o pagamento parcelado sem juros no cartão de crédito. “Não faz sentido pagar um produto em 10 vezes com mesmo valor que à vista. Não é possível matematicamente”, afirmou Lazari.
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Sendo assim, ele concorda com o posicionamento do Itaú a respeito do assunto. Afinal, os grandes bancos privados, que têm defendido o fim do parcelado sem juros como alternativa para reduzir a cobrança do rotativo nos juros do cartão de crédito.
Enquanto os grandes bancos dizem que o parcelado sem juros é uma das causas que levam aos juros altos do rotativo, as varejistas argumentam que dependem do parcelado sem juros para vender seus produtos.
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“Não há solução fácil para um problema complexo”, disse Lazari. “O cartão de crédito representa mais de 20% do PIB e cerca de 40% do consumo das famílias. O mais importante é que cartão de crédito não perca tração na economia brasileira”, completou ele.
O que diz o Itaú sobre o assunto?
Para quem não sabe, o CEO do Itaú, Milton Maluhy Filho, também falou sobre o teto do rotativo, proposto pelo governo. De acordo com ele, isso pode acabar obrigando o corte de 60 milhões de cartões de crédito. “Se ficarmos com a solução do governo [de teto do rotativo], temos que cortar 60 milhões de cartões de crédito e R$ 350 bilhões serão retirados do mercado de consumo”, disse.
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Em seu comunicado, o CEO enfatizou: “O cartão de crédito representa 40% do consumo no Brasil. O parcelamento em 12 vezes é menos de 0,5% do faturamento da indústria do parcelamento sem juros. Da nossa carteira de crédito, cerca de R$ 100 bilhões não pagam juros e só R$ 20 bilhões pagam”, disse o representante do Itaú.
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E você, fica de qual lado nessa história?