Agência acaba de tomar iniciativa surpreendente e o Brasil está à beira da falta de combustível

ANP possuí plano de monitoramento para que não ocorra a falta de combustível no país

Desde o ano passado, um tema muito discutido pelo governo é a possibilidade da falta de combustível no Brasil.

Desse modo, a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) acabou de tomar uma inciativa surpreendente perante ao assunto.

Em suma, a agência fará um projeto de monitoramento para evitar o desabastecimento do combustível no país.

A medida de prevenção e o monitoramento têm como objetivo controlar os estoques de combustível.

O plano da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis iniciou no ano passado devido a guerra entre a Rússia e Ucrânia.

Isso porque, a guerra ameaçava gerar uma falta de diesel no mundo. Além disso, as greves de bloqueio no ano passado também foram um alerta para o país.

No entanto, o monitoramento não surgiu no ano passado. Na verdade, a função ficava a cargo da Petrobras e agora com a ANP.

Durante uma entrevista  ao Broadcast, do Estadão, o diretor geral da ANP, Rodolfo Saboia, falou sobre o monitoramento.

De acordo com o diretor geral, a ideia é deixar os dados de monitoramento do combustível públicos.

“Tudo o que for possível de ser público, será público”, analisou o diretor geral da ANP.

PLANO DE MONITORAMENTO

Além disso, a ANP tem a expectativa de que o monitoramento de combustível no Brasil tenha início até o fim deste primeiro semestre de 2023.

Porém, mesmo com as expectativas, a agência ainda enfrenta algumas dificuldades para esquematizar o monitoramento.

Como prometido, a ANP divulgou alguns dados referentes ao combustível, mas  ainda é preciso avaliar o nível de confiança que se pode ter nos dados recebidos.

Desse modo, a ANP passou a exigir informações diárias dos estoques dos agentes. Antes, as informações eram mensais, com atraso de até 15 dias.

“O sistema é uma ferramenta eletrônica de inteligência que receberá esses dados todos, vai consolidar e liberar para consumo interno da agência por enquanto”, disse Rodolfo Saboia, que continuou:

“Para análise e avaliações com relação ao estoque nacional como um todo. Esses dados já estão sendo recebidos de quase 100% dos agentes”, finalizou o diretor.

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