Briga de Thiaguinho e Péricles vira condenação absurda, castigo é dado e situação foge dos tribunais

29/04/2020 às 18h06

Por: Paulo Damião
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Péricles e Thiaguinho (Foto: Divulgação)
Péricles e Thiaguinho (Foto: Divulgação)

Péricles e Thiaguinho (Foto: Divulgação)

Thiaguinho e Péricles foram condenados nos tribunais por causa de exigências e processos referentes ao Exaltasamba, que perdeu a formação mais conhecida em 2012

A batalha judicial dos ex-integrantes do Exaltasamba finalmente chegou ao fim. Nesta quarta-feira (29), o jornalista Alessandro Lo-Bianco trouxe à tona o resultado do processo movido entre Thiaguinho, Péricles, Brilhantina, Pinha e Thell, e o resultado não favoreceu absolutamente nenhum dos lados, pelo contrário, todos precisarão tirar dinheiro do próprio bolso.

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De acordo com o repórter de Sonia Abrão, Brilhantina e Thell entraram na Justiça pedindo a expulsão de Thiaguinho e Péricles da sociedade do Exaltasamba. Impedidos de realizar shows e de criar uma nova formação do grupo, os integrantes que não deslancharam em carreira solo começaram a perder cada vez mais dinheiro e passaram por dificuldades financeiras.

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Thiaguinho e Péricles informaram nos tribunais que não irão deixar a sociedade do famoso grupo de pagode, já que eles são os únicos que têm a possibilidade de pagar os impostos e as taxas referentes ao grupo, e que os outros integrantes não possuem essas condições.

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CANTORES BRIGAM NA JUSTIÇA

A juíza, então, usou como exemplo grupos como Queen e Pink Floyd para explicar a sua decisão sobre o caso. Quando Freddie Mercury faleceu, o Queen teve a oportunidade de continuar e de cantar as músicas que criaram com o vocalista, contudo, não seria possível lançar novas músicas com o mesmo nome, então precisariam mudar a alcunha caso quisessem fazer inovações criativas.

CONDENAÇÃO

A responsável pelo caso concluiu suas analogias e afirmou que seria injusta se desse causa ganha para Thiaguinho e Péricles, ou para Brilhantina e Thell. Por isso, a condenação foi a de que cada um dos integrantes pagasse 20% dos custos processuais e, pelo Exaltasamba ser um grupo de várias pessoas pelas gerações, deveriam decidir entre si quem poderia ou não cantar as outras músicas e seguir com o pagode.

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Exaltasamba em sua formação mais polêmica (Foto: Divulgação)

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Autor(a):

Eu sou Paulo Damião, jornalista formado pela FIAM-FAAM, em 2020. Trabalho com celebridades desde 2017 e admiro tudo o que envolve o mundo dos famosos e da televisão. Já entrevistei artistas, participei de coletivas de imprensa e sou responsável por desenvolver vários especiais de destaque no TV Foco.Meu email é [email protected]

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