A produção para a próxima novela da faixa das 19h da Rede Globo, Deus Salve o Rei, está a todo vapor e a atriz Bruna Marquezine não vê a hora do público conhecer sua personagem.
Na trama escrita por Daniel Adjafre, ela interpretará Catarina, que fará par romântico com Constantino, interpretado por José Fidalgo. “A história desse casal é tão doida! Constarina que chamam. Acho legal porque a gente torce para que público embarque nessa história de desejo, paixão e poder desses dois. Ver que eles já estão torcendo e querendo saber mais é muito gratificante. Eu e o José estamos muito felizes”, declarou. “Espero que continuem shippando depois de assistirem. Nem sei se espero isso, vai acontecer tanta coisa ainda”, completou.
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Bruna também disse estar super feliz com a sintonia com o elenco: “É contagiante. A gente sempre fala que o elenco virou o time, uma família e eu tenho falado ultimamente que viramos um exército. Temos força e parceria de um exército. É uma novela de primeiras vezes, de descobertas”, falou.
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A atriz falou ainda sobre a Globo ter usado as redes sociais para divulgar a próxima novela. “Acho que pela primeira vez a casa fez com que eles se sentissem parte de todo o processo e estamos dividindo porque é muito novo para gente, um universo novo e para quem vai assistir em casa. Já estamos introduzindo de uma forma com que eles se sintam parte de toda a preparação e trabalho. Pelo que eu leio, vejo que eles estão tão ansiosos quanto a gente para essa estreia”.
Em recente entrevista, Bruna falou detalhes sobre Catarina: “Ela é um das personagens mais desafiadoras da minha carreira e me tira completamente da minha zona de conforto. Ela é muito distante da Bruna. Pela primeira vez, eu me desafiei a criar um personagem do zero, sem contribuir com nada meu. Normalmente o primeiro passo é tentar encontrar um lugar confortável e a Catarina, por ter uma personalidade e caráter distante do meu, tudo isso fez com que eu só emprestasse o corpo para a novela e contar a história dela. Falei algumas vezes que no meio do processo não me achava muito capaz, me senti insegura por ela ser desafiadora e ela exigir muito de mim. Mas é muito gostoso ser vilã. Acho que permite muito mais, poder dar esse lado escuro que todo mundo tem, sem ter medo, é divertido, pensativo”, contou.
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