Bruna Marquezine, que adiantou as gravações da novela Deus Salve o Rei para ir até a Russia ver o namorado Neymar jogando pela Copa do Mundo, causou na manhã desta quinta-feira (22). Em suas redes sociais, a atriz tem mantido o silêncio, mas limitou-se a fazer uma aparição publicitária.
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No entanto, sua atitude é considerada ilegal, levando em consideração as regras da Fifa. Mesmo com todos os tipos de propaganda sendo barrados pela empresa, a atriz fez questão de publicar um Stories em seu perfil no Instagram exibindo a peça íntima que estava usando, um sutiã amarelo da C&A.
Ele faz parte da coleção que Bruna fez com Neymar para o Dia dos Namorados neste mês de junho, e a atriz ainda marcou o perfil oficial da loja de departamento. A regulamentação da Fifa, por sua vez, proíbe qualquer tipo de publicidade, inclusive nas redes sociais.
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São proibidos os “direitos de exploração de qualquer marca em conexão com eventos de transmissão e exibição”, como o estádio. E ela não foi a única pessoa ligada a Neymar que fez algo do tipo. Rafaella, a irmã do jogador, também posou com roupas da marca.
Ela escreveu a legenda “meu look C&A Brasil”, acompanhada da hashtag #torcidacea. A C&A fez questão de republicar as imagens das duas personalidades em seus perfis. Vale lembrar que em 2010, duas torcedoras foram presas por “publicidade encoberta” na Copa.
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Na ocasião, de acordo com o portal UOL, 36 holandesas participaram de uma ação da cervejaria Bavaria, que não possuía qualquer direito comercial no Mundial de 2010, e as torcedoras Barbara Castelein e Mirthe Nieuwpoort tiveram que pagar uma fiança de R$ 2 mil para deixar a prisão.
Neymar também chegou a mostrar sua sunga da marca Blue Man no intervalo de uma partida do Brasil em 2014 e a empresa foi notificada pela Fifa.