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Buscapé fez muito sucesso em ‘O cravo e a rosa’, mas, 22 anos depois, ele está mudado
O Cravo e a Rosa foi uma novela aclamada pelo público da Globo e especialmente para o telespectador brasileiros. O sucesso foi tanto que a emissora usou a trama para alavancar audiência do período da tarde. O que mais se comenta é como estão hoje em dia os atores que marcaram uma geração, principalmente o garoto ‘Buscapé’ que sumiu das telinhas.
A novela tem mais de 20 anos da exibição original, muitos artistas se foram e outros envelheceram e decidiram mudar de vida.
A novela foi tão aclamada, que o público nunca se esquece e se cansa de assistir a trama de Catarina (Adriana Esteves) e Petruchio (Eduardo Moscovis).
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Buscapé, na época um personagem mirim, fez na trama o afilhado de Catarina que acaba sempre envolvido nas artimanhas da madrinha espevitada.
O sucesso do personagem foi tanto que houve uma época que qualquer criança que se envolvesse em alguma travessura, era chamada de buscapé.
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Por conta da ajuda que recebe do menino, a feminista separa Bianca (Leandra Leal) e Heitor (Rodrigo Faro) muitas vezes. Além disso, é por causa dele que a ‘parceira’ vê Petruchio aos beijos com outra na porta de casa.
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POR ONDE ANDA BUSCAPÉ
De acordo com o TV História. o ator que interpretou o Buscapé, da Globo, mudou muito após 22 anos da exibição da trama original, apesar da mudança, ele ainda lembra bastante o garoto novo e atrapalhado que divertiu as famílias brasileiras.
Luiz Antônio do Nascimento, que deu vida ao Buscapé, gosta de transmitir informação as pessoas. O artista é responsável por cuidar de uma escola de teatro ao lado da esposa, Lívia Santiago.
O artista até largou a televisão, mas seguiu no ramo da arte dramática com a “L2 In Cena”, nome da escola de teatro.
O ator de Buscapé, da Globo, ressaltou que conheceu sua esposa aos 13 anos de idade, em entrevista a Patrícia Kogut: “Nos conhecemos na época de O Cravo e a Rosa e, um tempo depois, nos reencontramos e não nos largamos mais. A escola nos permite experimentar muito. No início, escrevemos esquetes e depois, espetáculos inteiros”