Rafael Ilha e sua mulher, Aline Kezh, estiveram no programa “A Tarde é Sua”, na tarde desta quarta-feira, 30 de julho, para contar sua versão do episódio que culminou na prisão do casal em Foz do Iguaçu, no Paraná, quando ambos tentavam voltar ao Brasil portando uma arma não registrada comprada no Paraguai.
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“A situação que me encontro é de sofrimento, ninguém fica feliz com isso. Entrei há uma semana, ganhei um rolo de papel higiênico de 30 metros que tem que durar 15 dias. Quero abraçar minha esposa, chorar com ela, namorar ela, enchê-la de carinho e amor. Não cometi nenhum erro, só não queria nunca sujar a minha imagem, mas paciência”, disse.
“Não foi só pressão psicológica, foi tortura psicológica, mais tarde vamos denunciar isso. Abuso de autoridade. O que eles não podem esquecer é que eles não estão mais lidando com o Rafael de 20 anos atrás, que era dependente de drogas. Eu sou sujeito homem, pai, filho, marido. Pra mim as coisas são sempre mais difíceis. Sou homem, pessoa inteligente, formado, tenho estudo, sou repórter, trabalho com TV”, disparou.
Procurada, a Assessoria de Imprensa da Polícia Federal de Foz do Iguaçu negou as acusações: “O que o Rafael falou não condiz com a verdade. Quando ele foi preso todos os direitos constitucionais foram garantidos a ele”.
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Questionado sobre o motivo pelo qual o casal comprou a arma no Paraguai, Rafael disse ter visto o armamento sendo vendido na rua diversas vezes e olhado por curiosidade, mas que não comprou o objeto. Entretanto, pouco antes de irem embora, Aline teria feito uma surpresa para ele comprando a arma de presente. O ex-Polegar disse que tentou convencê-la a deixar o artefato no país, mas sua mulher teria insistido que os dois poderiam tentar legalizá-la ao chegar no Brasil.
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