Descoberta de cabeça decapitada de cachorro e rato morto no Aeroporto de Guarulhos (GRU) causam pavor e nojo em milhares de paulistas
No dia 30 de janeiro de 2025, uma denúncia horripilante assustou milhares de paulistas. Isso porque, durante uma fiscalização no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos (GRU), agentes do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) encontraram uma mala contendo restos de animais mortos.
Entre os itens apreendidos estavam:
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- Ratos empalados;
- Morcegos;
- Camaleões;
- Cabeças de cobra;
- Bagres secos;
- E o mais chocante, uma cabeça decapitada de cachorro.
O episódio gerou indignação e alerta entre as autoridades e a população.
Sendo assim, a partir de informações divulgadas através do portal oficial do MAPA (Ministério da Agricultura e Pecuária), a equipe especializada em fiscalizações e serviços do TV Foco traz abaixo tudo o que ocorreu durante essa saga macabra dos fiscais e os riscos que a situação gerou.

Inspeção revelou carga ilegal:
A mala chegou ao Brasil em um voo proveniente da Nigéria e chamou a atenção dos fiscais após os equipamentos de raio-X detectarem a presença de material orgânico.
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Ao abrir a bagagem, os agentes encontraram, além dos restos de animais, diversas larvas.
O destinatário da encomenda aguardava fora da área de fiscalização, mas as autoridades impediram que ele recebesse o material, que foi imediatamente apreendido e encaminhado para incineração.
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Consequências e riscos à saúde pública:
A entrada de produtos de origem animal sem certificação sanitária, ainda mais nas situações encontradas, representa um grande risco para a saúde pública e a agropecuária nacional.
Mesmo porque, materiais desse tipo podem carregar agentes patogênicos, insetos e micro-organismos capazes de introduzir doenças e pragas no país.
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O Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) reforça que a importação de produtos de origem animal ou vegetal precisa obedecer às normas sanitárias para evitar surtos de zoonoses e impactos econômicos negativos.
Inclusive, no final de novembro de 2024, o Vigiagro já havia interceptado uma bagagem contendo 386 tartarugas de casco mole chinesas, um outro caso de tentativa ilegal de entrada de animais.
Se você tem um estômago forte, veja as imagens oficiais divulgadas pelo MAPA no vídeo abaixo:
Qual é a orientação para quem precisa transportar produtos de origem animal no aeroporto?
A fiscalização nos aeroportos brasileiros segue rigorosa para evitar a entrada de materiais biológicos que possam comprometer a saúde pública e a segurança agropecuária.
Sendo assim, a Secretaria de Defesa Agropecuária orienta viajantes a se informarem sobre restrições de transporte de produtos de origem animal e vegetal antes de embarcarem.
Por fim, esse caso ocorrido em Guarulhos reforça a necessidade de medidas rigorosas para impedir a entrada de materiais que possam disseminar doenças e pragas.
A colaboração entre autoridades e a conscientização da população são essenciais para evitar que situações como essa se repitam.
Conclusão:
Em suma, o episódio em Guarulhos evidencia a importância da fiscalização rigorosa para evitar riscos sanitários e ambientais.
Medidas de controle são essenciais para impedir que materiais contaminados entrem no país.
Por fim, a conscientização da população e o reforço das políticas de segurança agropecuária são fundamentais para preservar a saúde pública e o meio ambiente.
Mas, para saber mais informações envolvendo demais interdições, clique aqui*.