Muito diferentes em suas ideologias, Caetano Veloso e Marco Feliciano continuam a não se bicar. O pastor e o cantor baiano acabam de começar a escrever mais uma página de um livro de desavenças.
Os advogados de Caetano Veloso entraram com uma queixa-crime contra o deputado federal Marco Feliciano (PSC-RJ), no Supremo Tribunal Federal (STF), nesta segunda-feira, de acordo com o jornal O Globo.
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A defesa de Caetano pede a condenação de Feliciano por injúria e difamação. Tudo isso por causa que o deputado questionou em rede social o motivo de Caetano não ter sido preso, já que “estupro é crime imprescritível”.
Feliciano ainda alegou que em inúmeros sites é possível “encontrar ele dizendo que tirou a virgindade de uma menina de 13 anos” na festa de 40 anos dele. Tal garota era Paula Lavigne, que foi casada com Caetano por anos. Juntos, tiveram dois filhos.
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A defesa de Caetano argumenta que os ataques pessoais contra o cantor começaram após ele demonstrar apoio à performance que exibia nudez no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM). No dia 14 de outubro deste ano, segundo a ação, Marco Feliciano fez um pronunciamento em que fugiu do tema debatido — “a questão dos limites da liberdade e expressão na arte” — e partiu para ataques pessoais contra o cantor.
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Em um vídeo publicado em suas páginas nas redes sociais, Feliciano diz que artistas que “estão em campanha pela exposição de sexo e nudez” são “hipócritas e desonestos”, dignos de “serem transformados em piada”.
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No fim da publicação, Feliciano ainda questiona por que o Ministério Público Federal (MPF) não pede a prisão de Caetano Veloso. E diz que “estupro é crime imprescritível!”, em tom de revolta.