A blogueira Mariana Ferrer, que já ultrapassa os 300 mil seguidores no Instagram, virou assunto nesta semana. A famosa resolveu recordar o estupro que diz ter sofrido em dezembro de 2018. A violação teria acontecido dentro da casa noturna Café de La Musique, em Florianópolis.
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Ela disse em seu relato em uma rede social que nunca havia tido contato com o agressor antes e só o acompanhou após ter sido dopada. Um vídeo que começou a circular na internet na última quinta-feira mostra o suposto momento em que o homem entrava com Mariana para o segundo andar do estabelecimento, onde executaria o estupro.
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De acordo com a própria famosa, ao chegar em casa, a mãe ficou em choque: “Minha mãe, ao ver meu estado, tirou minhas roupas e se deparou com a pior cena da vida dela, minhas roupas estavam cheias de sangue e odor forte de esperma”, contou Mariana.
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Para combater os inúmeros comentários maldosos, a jovem divulgou o laudo policial na íntegra e reafirmou estar dopada. Ela aproveitou para questionar o médico do Instituto Médico Legal (IML). “Há evidências de ato libidinoso que possa ser relacionado ao delito em apuração? Sim. O estuprador, nas únicas filmagens que foram entregues, mostra a escada que dá acesso ao matadouro. Ele sobe ‘arrumado’ e desce limpando a boca e com a camiseta para fora da bermuda. Eu estava claramente dopada! ‘Há vestígios de violência para essa prática? Incapacidade para as ocupações habituais por mais de 30 dias? Perigo de vida?’. Sim! Como você pode dizer o contrário doutor? Você viu o estado que cheguei no IML”, relatou Ferrer em seu Instagram.
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Veja o vídeo:
Ela também questionou o resultado negativo para substâncias como álcool. “Questiono como o laudo da ‘nada consta’ se tem esperma na calcinha e não tem no macaquinho (body)? Sendo que em nenhum momento as peças foram separadas? Quem diz que eu estava bem e limpa levantou meu vestido além do estuprador? O ‘macaquinh/body’ que eu estava usando era um tecido grosso para não deixar o vestido de renda transparente.
As peças íntimas não foram tiradas do corpo, não daria tempo, certo? Seja na hora do crime até a retirada do corpo e colocadas no saco com ziper, minha mãe quem tirou e colocou no saco, as peças estavam grudadas. Eu estava sem condições de perceber o que tinham feito comigo! Como também da ‘nada para dosagem alcoólica e toxicológica’? Cade a droga? Cade a bebida que todos alegam em depoimento que eu bebi, que eu estava bêbada? Eu informei que bebi um gin, consta no meu cartão que eu forneci a delegacia.”
Mariana também ressaltou novamente a inconveniência de ter sido atendida por um homem quando foi fazer o exame. “Primeiro que a última coisa que eu queria ver na minha frente era um homem, ainda mais me examinando toda. Constrangedor, sofrido e horrível. Cheguei com minha mãe para fazer corpo de delito ainda tremendo, mole e desorientada. Você mesmo doutor disse que ainda era efeito da droga. Relatei no BO, IML e HU que estava com fortes dores entre as coxas, para urinar e não consta isso? A droga que me deram poderia ter me matado, ainda mais porque sou alérgica.”
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