Caixa confirma fim de serviço que atinge milhões de clientes e muda sistema bancário
A Caixa oficializou o fim de um sistema de serviço que prometeu mudar o sistema bancário do Brasil.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Na realidade, o Banco Central oficializou o fim do processo de transação por meio do DOC, e a Caixa foi um dos bancos impactados.
Após 40 anos de uso, em 2024 chegou ao fim a era do Documento de Ordem de Crédito (DOC) e Transferência Especial de Crédito (TEC).
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Em meio a ascensão do PIX uma forma de pagamento rápida, instantânea e gratuita, as duas modalidades foram estinguidas por falta de interesse dos brasileiros.
“Tanto a TEC quando o DOC deixaram de ser a primeira opção dos clientes e sua utilização vem caindo continuamente nos últimos anos. Mas, os clientes têm dado preferência ao PIX, por ser gratuito, instantâneo e também pelo valor que pode ser transacionado”, explica walter Faria, diretor adjunto de serviços da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Mas, não foi apenas a Caixa atingida, mas todos os bancos que ofereciam esse tipo de serviço.
Conclusão final:
Portanto, a Caixa anunciou o fim do DOC em seu sistema bancário, confirmando o fim de uma era com a chegada e ascensão do PIX.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
O QUE FOI O DOC DA CAIXA?
Tanto na TEC quanto no DOC o valor máximo das transações era de até R$ 4.999,99, que podia ser agendado.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
A diferença entre as operações é que a TEC possibilitava ao emissor transferir recursos para diferentes contas ao mesmo tempo, o que não era possível no caso do DOC.
Com relação a tarifas, ambas as modalidades cobravam tarifas, com cada banco instituindo o valor, o que foi um dos pontos-chaves para o PIX, que não tem taxa, se tornar a preferência dos brasileiros.
Quantos clientes a Caixa quer atender?
Portanto, Carlos Vieira novo presidente da Caixa Econômica Federal disse que a intenção do banco é bater o número de 150 milhões de clientes, fazendo que instituição seja a primeira opção dos correntistas.
“Além disso, hoje nós temos contas na Caixa que chegam a 150 milhões. O que precisamos agora é transformar essas contas em 150 milhões de clientes que tenham a Caixa como primeiro relacionamento”, disse durante entrevista coletiva sobre o balanço financeiro do terceiro trimestre.
“Mas, o objetivo é transformar essa base, da qual nós temos em torno de 20% como clientes efetivos da Caixa, e trazer para serem clientes que fazem negócio conosco”.