O Banco nacional já atende mais de 152 milhões de pessoas no Brasil, oferecendo o meio de investimento acessível como um dos principais serviços
Nesta sexta-feira, dia 13, a Caixa Econômica Federal chamou atenção para a poupança. Desta vez, daqueles que ainda não têm uma conta aberta, mas seguem com interesse em guardar o dinheiro com a segurança da instituição pública.
Apesar de a rentabilidade ser questionável, este continua sendo o principal e mais acessível meio de investimento para os brasileiros. Segundo dados do Fundo Garantidor de Créditos, o FGC, o país tem mais de 245,56 milhões de contas deste tipo em atividade.
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Em setembro, a pesquisa revelou que existem cerca de R$ 966,34 bilhões depositados nas diferentes instituições, como Itaú, Bradesco, entre várias outras. Hoje, a Caixa atende mais de 152 milhões de pessoas no Brasil, mas se desdobra com a demanda em meio à ampla competição.
Para virar cliente e fazer a solicitação de cartões, ainda se faz necessário levar os documentos de identificação e comprovante de residência a um dos postos mais próximos do endereço. Segundo as informações divulgadas, ao todo, são mais de 4,2 mil espalhados pelo país.
“Todos os dias, em 99% dos municípios brasileiros, esses clientes são atendidos em nossas agências, correspondentes, lotéricos, agências-caminhão e canais digitais”, destacou.
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Afinal, qual o valor mínimo para abertura da poupança da Caixa?
Para quem ficou interessado, não há um valor mínimo. Contudo, a conta com saldo zero, sem movimentação no período de cerca de seis meses, é encerrada automaticamente. Além disso, a poupança do banco é totalmente isenta de tributos, o que é um importante chamativo.
Quais as regras?
- É necessário um período de 180 dias sem movimentação para atender ao requisito.
- Apenas maiores de 16 anos podem abrir.
- Para abrir uma poupança, é obrigatório possuir uma conta corrente.
- A abertura só pode ser feita presencialmente em uma agência, não é possível realizá-la online.
Conclusão
Vale ressaltar que, no Brasil, o Banco Central tem como função administrar as funções bancárias, fazendo parte do Conselho Monetário Nacional. Apesar de exercer responsabilidades públicas e manter vínculo com o Ministério da Economia, eles tomam as próprias decisões.
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