Relembre o dia em que loja de móveis decretou falência
Na tarde desta quarta-feira (19), o TV Foco reuniu algumas informações e curiosidades sobre uma empresa de móveis tradicional, rival da Magazine Luiza, que decretou falência e deu calote nos clientes, afinal, não enviou as mercadorias compradas.
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No caso, estamos falando da empresa de móveis Tkasa, que no dia 10 de janeiro de 2022 fechou as portos por conta de ‘ameaças físicas e tumultos’, e em fevereiro do mesmo ano, decretou falência.
Para quem não se recorda, segundo informações do site ‘G1’, a loja estava aguardando a decisão do juiz para saber como seria feito o pagamento dos funcionários e até o que iriam fazer referente as mercadorias dos clientes que ficaram sem receber.
Vale destacar que foram cerca de 120 pessoas que ficaram prejudicadas pela empresa de móveis, rival da Magalu, que tinha muitas unidades em várias cidades.
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Dessas 120 pessoas que levaram calote da loja, Tatiane Riter de Souza é um delas, que na ocasião, encontrou um desconto na loja Tkasa e resolveu fazer uma compra no local, porém o móvel nunca foi entregue.
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Em uma entrevista ao site ‘G1’, a funcionária pública deu mais detalhes sobre a situação e como tudo aconteceu.
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“Quando eu comprei eles tinham loja no Tatuapé, Suzano e Praia Grande e falaram que era para eu ter paciência que ia atrás, mas entregariam o sofá no máximo em janeiro. O prazo era 13 de dezembro. Eu aguardei. Em janeiro eles não entregaram e eu fui na loja do Tatuapé e eles garantiram que seria feita a entrega, mas que estavam com problemas por causa da pandemia”, começou a moça.
E continuou: “No começo até falaram que estava faltando matéria–prima para fabricação. Eu aguardei e acreditei que o sofá chegaria. Depois a loja fechou e eles não responderam mais e-mail, mensagens no Whatsapp, não deram mais satisfação nenhuma”.
O QUE FAZER EM CASOS COMO ESSE?
O melhor a se fazer caso a loja entre em falência é entrar com um boletim de ocorrência e antes de comprar, também pegar referência de quem comprou na loja, se recebeu e também pesquisar no site do Ministério da Justiça e no Procon.