Saiba tudo sobre um time gigante da série A de SP podendo ir à falência, com dívidas de R$ 2 bilhões e contas bloqueadas
Um time gigante da Série A, com milhares de torcedores, está correndo o risco de ir à falência, podendo fechar as portas de vez do campeonato brasileiro, com diversas dívidas e até mesmo tendo as suas contas bloqueadas de vez, algo que deu o que falar entre a torcida de SP, com repercussão na mídia.
As informações são do site “espn.com”, o qual informou no dia 08 de junho deste ano, que o Corinthians possui uma dívida que chegou a R$ 2,1 bilhões no primeiro trimestre de 2024, com o seu endividamento aumentando em R$ 130 milhões, em relação ao final de 2023, uma péssima notícia para a diretoria.
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Além disso, para piorar a sua situação atual, dos R$ 2,1 bilhões da dívida recente, cerca de R$ 1,4 bilhão são do clube e R$ 717,8 milhões são do financiamento da Neo Química Arena com o banco da Caixa Econômica Federal, que é um dos milhares que esperam receber do clube paulista.
E não para por aí, pois a Justiça bloqueou as contas bancárias do Corinthians devido a valores a receber com o empresário André Cury, que cobra cerca de R$ 23 milhões da instituição de futebol, que, no momento, se vê praticamente inviável de pagar o valor ao executivo, deixando a torcida aflita.
Conforme foi informado, a Justiça encontrou um montante de cerca de R$ 9.542.371,17 em uma conta no Banco Daycoval e penhorou o valor, além de ter feito o bloqueio de R$ 14 milhões e decretado a proibição do Corinthians de vender jogadores, tendo antes que quitar o débito com o empresário.
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O que disse a diretoria do clube?
Nessa situação, Rozallah Santoro, o diretor financeiro do Corinthians, comentou sobre o risco do clube ir à falência, dizendo:
“Em qualquer empresa que não tivesse isenção tributária que um clube tem, nosso arcabouço ou as regras que a gente tem para operar, qualquer empresa do mercado teria falido. É uma foto falimentar. Ou seja, é pior do que a pior crise”, afirmou o diretor do time, que continuou:
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“Por isso que eu falo que o desafio é: fechar essa conta com receita extraordinária no primeiro ano. No segundo ano, entendendo que a gente tem que reforçar o elenco a cada ciclo, mas não é razoável que a gente tenha rupturas como do ciclo passado para esse”, ressaltou ele, que prosseguiu:
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“Isso é uma avalanche, uma tempestade perfeita. A gente sabe que tem um começo mais dolorido, mas que tem que ser acompanhada por uma estabilidade que se a bola não entrar, não virá”, afirmou Santoro.