É possível conseguir devolução em caso de Pix feito para contas erradas, apontou o PicPay
Com mais de 155 milhões de pessoas cadastradas no Pix, é ‘normal’ acontecerem erros e as transferências acabarem sendo feitas erroneamente. Mas, apesar do susto inicial, o responsável pode, sim, ter seu dinheiro volta.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
O PicPay, que é uma das principais plataformas financeiras do país, listou algumas das atitudes que os usuários devem tomar, caso isso aconteça. A primeira delas, claro, é printar a tela e deixar registrado para quem foi feita a transferência.
Depois disso, o dono da conta deve acionar seu banco e tentar entrar em contato com a pessoa que recebeu o dinheiro através da chave Pix, seja e-mail, telefone ou, em alguns casos, buscar pelos dados na internet pelo CPF. Se possível, resolver as coisas amigavelmente.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Se não funcionar, abra um Boletim de Ocorrências e procure a Justiça. Isso porque, se o destinatário recusar devolver a quantia, significa que ele está fazendo uma apropriação indébita. Ou seja, cometendo um crime, já que isso é proibido por lei no Brasil.
Em casos de golpes do Pix, é possível acionar o Mecanismo Especial de Devolução, o MED, do Banco Central. Neste tipo de situação, são outros métodos que devem ser tomados.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Banco Central anuncia o “Primo do Pix”
Em outubro, aconteceu o Score Summit, na cidade de São Paulo, com a presença de Carlos Eduardo Brandt, do Banco Central. Durante a convenção, o especialista falou sobre a chegada do chamado “Primo do Pix”, que será implantado no Brasil.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
● “R$ 4 mil a receber”: Banco Central emite comunicado crucial hoje (13) com alerta sobre dinheiro esquecido
● Contas esvaziadas: Banco Central emite comunicado urgente hoje (13) exigindo que clientes jamais façam isso
● “A partir do dia 1”: Banco Central faz exigência sobre o PIX e crava proibição que atinge a Caixa, Itaú e +
O novo Drex promete tecnologia, facilidade e unificação para quem tem conta e cartão de crédito. “O Banco Central não está fazendo algo que se interponha ou que tenha intercessão entre um ecossistema, entre uma plataforma e outra”, destacou Brandt.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“As plataformas vão se conversar, mas o mais importante é colocar essa visão de complementaridade, no sentindo de que vai atender casos de uso que são melhor atendidos com essa tecnologia, essa dinâmica ao que poderia ser feito com o Pix”, acrescentou.
O que é o Drex?
O Banco Centro cita o Drex como o novo Digital Real X, que será uma moeda online, substituindo a cédula física. Ele deverá ser guardado nas carteiras tecnológicas desenvolvidas futuramente pelas instituições financeiras nacionais.