A Agência vinculada ao Ministério da Saúde definiu a proibição de um produto popular
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) é um dos órgãos responsáveis pela fiscalização de produtos e estabelecimentos que possam por em risco a saúde dos consumidores. E dessa vez, o Jornal da Globo é paralisado com nova proibição do órgão de produto popular.
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Acontece que, o Jornal da Globo, mais precisamente o CETV 1ª Edição, comunicou em dezembro de 2023 a decisão da Anvisa de manter proibido a comercialização do cigarro eletrônico.
Vale destacar que o produto é proibido desde 2009, tendo sua fabricação, a comercialização, a importação e a propaganda de dispositivos eletrônicos para fumar (vape), barradas.
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“A diretoria colegiada decidiu que a citada reunião pública será conduzida sem a presença de representantes do setor regulado, de entidades civis e da população em geral, com o objetivo de resguardar a normalidade da sua realização.”, disse a Anvisa na época.
O cigarro eletrônico, famosos entre adolescentes, estourou popularmente em 2003, ano em que foram criados. Ainda, o produto passou por diversas reformulações como:
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- Produtos descartáveis ou de uso único;
- Produtos recarregáveis com refis líquidos (que contém, em sua maioria, propileno glicol, glicerina, nicotina e flavorizantes), em sistema aberto ou fechado;
- Produtos de tabaco aquecido, que possuem dispositivo eletrônico onde se acopla um refil com tabaco; Sistema pods, que contém sais de nicotina e outras substâncias diluídas em líquido e se assemelham a pen drives, dentre outros.
“A comercialização, importação e propaganda de todos os tipos de dispositivos eletrônicos para fumar são proibidas no Brasil, por meio da Resolução de Diretoria Colegiada da Anvisa nº 46, de 28 de agosto de 2009. Essa decisão se baseou no princípio da precaução, devido à inexistência de dados científicos que comprovassem as alegações atribuídas a esses produtos.”, disse a autarquia no ano de 2009.
Vale dizer que, no dia 19 de abril de 2024, em recente comunicado publicado no portal ‘gov’, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária prosseguiu com a proibição dos ‘vapes’.
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“A Anvisa manteve a proibição dos dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs), também conhecidos como cigarros eletrônicos. A decisão desta sexta-feira (19/4) é resultado do processo regulatório que revisou a regulamentação desses produtos no país e as informações científicas mais atuais disponíveis sobre esses equipamentos. A atualização da norma proíbe a fabricação, a importação, a comercialização, a distribuição, o armazenamento, o transporte e a propaganda de todos os dispositivos eletrônicos para fumar. Com isso, qualquer modalidade de importação fica proibida, inclusive para uso próprio e na bagagem de mão do viajante. O regulamento aprovado não alcança a proibição do uso individual. É importante lembrar, porém, que o uso de qualquer dispositivo fumígeno é proibido em qualquer ambiente coletivo fechado, desde 1996, conforme previsto na Lei 9.294/1996.”, disse o site.
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Vale destacar que qualquer tipo de cigarro são totalmente prejudiciais a saúde humana, uma vez que os pulmões são os órgãos mais afetados, causando uma série d doenças como câncer ou insuficiência pulmonar.
Qual os perigos do cigarro eletrônico?
A Anvisa proibiu a venda dos cigarros eletrônicos por causa da nicotina – droga psicoativa responsável pela dependência e que, ao ser inalada, chega ao cérebro entre sete e 19 segundos, liberando substâncias químicas que trazem sensação imediata de prazer, mas que são perigosos para a saúde, podendo causar a parada do funcionamento dos pulmões e até câncer,