Câncer e alerta de risco: O doce mais amado do Brasil PROIBIDO pela ANVISA e retirado dos mercados

Sem pensar duas vezes, a Anvisa retirou dos mercados um dos doces mais amados do Brasil, com alerta de risco

Primeiramente, para quem não sabe, a Anvisa se trata de uma agência reguladora, sob a forma de autarquia de regime especial, vinculada ao Ministério da Saúde.

Dessa forma, hoje você saberão detalhes sobre o doce mais amado do Brasil, que acabou sendo atuado pela Anvisa e retirado dos mercados, após alerta de risco.

De acordo com informações do portal UOL, em nota divulgada em 20/03/2017, a Anvisa interditou  um lote de paçoca rolha da marca Dicel, produzida em Goiânia (GO).

O que aconteceu com a marca Dicel?

Antes de mais nada, é importante deixar claro que, atualmente a marca segue operando normalmente no mercado, sendo inclusive, uma das mais amadas do país. Afinal, como dito, o caso ocorreu em 2017, com um lote específico de uma paçoca da marca.

A saber, a paçoca atualmente não está mais entre os produtos vendidos do site da marca, mas é importante falar que a oferece outros tipos de doce, que fazem o maior sucesso.

Bom, sem mais delongas, vamos aos fatos. Na época, os produtos que interditados excediam o limite permitido de aflatoxinas, substâncias tóxicas produzidas por fungos que podem causar câncer.

De acordo com o que foi informado, se tratava do lote 0027, fabricado em 18 de novembro de 2016, com validade até 18 de novembro de 2017. O alimento era distribuído pela Indústria e Logística Westhonklauss Constante Ltda.

Anvisa proíbe comercialização de marca de paçoca – Foto Internet

Anvisa proíbe comercialização de marca de paçoca – Internet

Por fim, salientamos que, de acordo com o laudo do Laboratório de Análise Micotoxicológicas, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, foi atestado teores de aflatoxinas acima do limite máximo tolerado para amendoim com casca, descascado, cru ou tostado, pasta de amendoim ou manteiga de amendoim.

De acordo com o UOL, a interdição, na época, valeu para todo o território nacional. Contudo, quando procurada, a Dicel informou que não havia sido notificada sobre a interdição.