Todos precisam saber detalhes sobre a péssima notícia envolvendo um dos refrigerantes mais amados do Brasil
Quando o assunto se trata das paixões dos brasileiros, sem dúvidas, no topo do ranking está um bom refrigerante.
Contudo, uma notícia divulgada sobre um alerta máximo de um refrigerante amado, pega todos de surpresa, e vocês saberão de tudo agora.
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De acordo com informações do portal Estado de Minas, a Organização Mundial da Saúde (OMS) definiu que a substância aspartame, utilizada para adoçar a Coca Zero – é “possivelmente cancerígena”.
Dessa forma, a informação foi dita por meio de um comunicado oficial feito no último dia (13/7). No entanto, é importante salientar que o parâmetro de consumo considerado seguro para seres humanos foi mantido. Segundo estudos da Agência Internacional de Pesquisa sobre Câncer (Iarc), para não ter risco de desenvolver tumores, é seguro manter uma ingestão diária aceitável.
“As evidências limitadas de carcinogenicidade em seres humanos e animais e as evidências limitadas de mecanismos de como a carcinogenicidade pode ocorrer destacam a necessidade de mais pesquisas para aprimorar nossa compreensão sobre se o consumo de aspartame representa um risco carcinogênico”, pontuou Mary Schubauer-Berigan, da Iarc.
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Bom, conforme o que foi divulgado pela Iarc, órgão da OMS, é sugeridoque sejam ingeridos de 0 a 40 miligramas por quilo de peso corporal.
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É importante dizer ainda é que é levado em consideração que cada lata de refrigerante diet tem entre 200 a 300 miligramas de aspartame.
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Podemos citar então como exemplo, se uma pessoa tem 70 quilos, ela deve beber até 2,8 mil miligramas de aspartame, o que, segundo a OMS, corresponde a nove a 14 latas de refrigerante diet por dia para se manter livre de câncer.
A Coca afirma que há 12 miligramas de aspartame em cada 100 mililitros do refrigerante.
O que a Cola-Cola diz a respeito do assunto?
Por meio do seu portal, a Coca-Cola aponta que o aspartame é um dos ingredientes alimentares mais exaustivamente pesquisados no mundo e que é permitido em mais de 100 países, incluindo os EUA, México, União Europeia, Turquia e Japão.