Legado Inesquecível: Brasil em luto pela morte desoladora de cantor no auge da carreira, vítima de câncer
A desoladora notícia da morte de um talentoso cantor, que estava no auge de sua carreira, abalou o Brasil. Deixou uma lacuna irreparável na indústria musical. A luta corajosa do artista contra o câncer tocou os corações de milhões de fãs que acompanharam sua jornada, desde os primeiros sinais da doença até os momentos mais desafiadores do tratamento.
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A perda desse artista não apenas deixa um vazio na indústria musical, mas também destaca a importância da conscientização sobre o câncer e a necessidade contínua de pesquisa e apoio às vítimas da doença. Sua partida prematura serve como um lembrete impactante da fragilidade da vida e ressalta a importância de celebrar os feitos e o legado daqueles que partem, enquanto a sociedade se une para oferecer consolo à família, amigos e fãs durante este período de luto difícil.
O saxofonista amazonense Rudeimar Soares Teixeira, mais conhecido como Teixeira de Manaus, morreu na manhã da última quinta-feira (18) no hospital Santa Julia, na capital amazonense. Ele vinha lutando nos últimos meses contra um tumor na hipófise e não resistiu ao tratamento. Tinha 79 anos e deixa a esposa, filhos e netos.
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Quem era Teixeira de Manaus?
Teixeira de Manaus foi um dos maiores vendedores de LPs no Brasil durante a década de 1980. Sua fama lhe rendeu apresentações e shows em todo o país, tendo seus discos produzidos por gravadoras do Rio de Janeiro e São Paulo. Sua fama veio, basicamente, das “festas de beiradão”, já que era idolatrado pelos ribeirinhos e admirado pela mídia de então.
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Em 2019 a música “Deixa o Meu Sax Entrar” foi escolhida, em votação popular promovida pela Rede Amazônica, como “a cara de Manaus”, superando clássicos como “Porto de Lenha”, de Aldísio Filgueiras e Torrinho.
No ano passado o artista foi homenageado pela Banda do Boulevard. Uma das maiores da cidade, com o tema “Teixeira de Manaus é beiradão, cultura do Amazonas em canção”.
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O velório será realizado na funerária Recanto da Paz (Unidade Santo Agostinho). Por fim, o enterro está marcado para as 16 horas, no cemitério de mesmo nome, em Iranduba.