A Organização Mundial de Saúde fez um alerta de risco para o produto visto em qualquer supermercado
Um produto queridinho de todos os supermercados acaba de receber um alerta máximo da OMS (Organização Mundial de Saúde). Acontece que a autarquia expôs um comunicado para o item com alegações preocupantes e de risco ao câncer.
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No último dia (14), a organização esclareceu que o adoçante artificial, presente na Coca-Cola zero, é listado como ‘possivelmente cancerígeno para humanos’. Vale lembrar que o martelo foi batido depois de uma longa revisão de segurança sobre o aspartame.
De acordo com o site ‘Catraca Livre’, somente aqueles que consomem muito do adoçante correm um risco maior de ter câncer. O aspartame tem sido muito usado desde os anos 80 em diversos produtos, sendo um dos mais populares a Coca-Cola. O mesmo atua como substituto do açúcar, dando um sabor doce aos alimentos e bebidas.
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Vale lembrar que os limites de segurança para o produto que é um ingrediente indispensável para a Coca-Cola, são de 40 mg por kg de peso corporal diário. Em tese, um adulto com 70 kg precisa consumir 14 latas de refrigerante diet ou zero, com 200 mg de aspartame, para passar o limite.
Segundo a OMS, uma criança de 20 kg poderia consumir duas a três latas diárias sem que o aspartame mostre um risco. Por sua vez, a agência de saúde da ONU adverte que a prática não é recomendada.
Apesar do alerta da OMS ter sido emitido em julho, é válido destacar que em AGOSTO a temática seguiu virando pauta, por isso resolvemos fazer os devidos esclarecimentos na matéria.
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O que a Coca-Cola fez?
Diante a situação, a empresa de refrigerantes fez uma declaração em seu site, relatando que o aspartame é um dos ingredientes alimentares mais exaustivamente pesquisados no mundo, sendo permitido em mais de 100 países.
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“Especialistas em saúde continuam a confirmar que o aspartame é seguro. Sua segurança foi validada mais uma vez”, disse a empresa.