Siga o canal TVFOCO no WhatsApp

Urgente

Adeus R$1412: Canetada de Haddad decreta aumento histórico que atinge em cheio o salário dos 60+ no INSS

20/08/2024 às 17h19

Por: Bruno Zanchetta
Imagem PreCarregada
Haddad e INSS - Foto: Internet

Uma nova canetada de Haddad atinge em cheio os beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social

Ministro da Fazenda, Haddad é quem organiza e determina o valor do salário mínimo para o ano seguinte e isso atinge diretamente o INSS.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Isso porque o INSS usa, em sua grande maioria, a base de cálculos para os benefícios, o valor referente ao salário mínimo determinado pelo Governo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Segundo o UOL, ministro da Fazenda, Fernando Haddad, confirmou que o governo vai propor salário mínimo de R$ 1.502 em 2025, além da meta de déficit zero. Os dados estarão no PLDO (Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias) do ano que vem.

Governo vai propor salário mínimo a R$ 1.502 no ano que vem. A informação foi confirmada por Haddad durante entrevista ao “Estúdio i”, da GloboNews. Se aprovado, o novo valor representará aumento de R$ 90 — ou 6,37% — em relação ao atual, que é de R$ 1.412. A previsão ainda pode mudar ao longo do ano, uma vez que o salário mínimo de 2025 depende das projeções para a inflação deste ano, além de eventuais revisões no PIB (Produto Interno Bruto) de 2023.

LEIA TAMBÉM:

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Novo valor segue política de valorização atual, com aumento real. Pela regra adotada no governo Lula (PT), o salário mínimo deve ser reajustado pela inflação (INPC) acumulada em 12 meses até novembro do ano anterior, mais a variação do PIB de dois anos antes (neste caso, 2,9%). A fórmula busca garantir que o piso nacional tenha aumento real — ou seja, acima da inflação — todos os anos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Aumento do salário mínimo muda outros benefícios. O piso nacional serve de referência para aposentadorias, auxílios e demais benefícios do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), como o BPC (Benefício de Prestação Continuada), por exemplo. Também influencia o abono salarial PIS/Pasep e o cálculo das contribuições previdenciárias de autônomos, MEIs, donas de casa de baixa renda e estudantes.

Proposta também inclui meta de déficit zero para 2025. A nova meta representa um afrouxamento em relação à indicação dada em 2023 de que o governo buscaria um superávit de 0,5% do PIB em 2025. Questionado se o governo federal teria desistido de fazer superávits neste mandato, Haddad rebateu dizendo que ainda haverá 2026 para buscar esse alvo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Fazenda ainda trabalha para retomar arrecadação de 18,5% do PIB. Haddad reforçou que os gastos tributários continuarão sendo revistos para ajustar as contas públicas. “Desde 2015, nós temos um déficit estrutural nas contas primárias. Não é uma coisa nova, não é uma coisa boa, porque o Brasil não está crescendo mais por causa disso. Pelo contrário, o Brasil está crescendo menos. Então qual é o nosso esforço? Colocar ordem nisso”, afirmou.

QUANTOS BENEFICIÁRIOS TEM O INSS?

Em junho de 2024, o INSS tinha 40 milhões de segurados, dos quais cerca de 28 milhões recebem benefícios de até um salário mínimo. Apenas 3.841 pessoas recebem o teto do INSS, que foi atualizado em 2024 para R$ 7.786,02. 

O Ipea estima que o número de beneficiários da Previdência Social, incluindo aposentadoria, pensão por morte e Benefícios de Prestação Continuada (BPC/Loas), aumente de 31,4 milhões em 2022 para 66,4 milhões em 2060.

🚨 Vai desistir? Raquel usa tática de Davi + Ana Furtado detona a Globo + Mãe da Deolane liberada da cadeia?  

INSS

Prazer, sou Bruno Zanchetta, formado em Jornalismo pela Universidade Metodista de São Paulo. O Jornalismo é a minha vida e está presente nas 24 horas do meu dia.Faço matérias diversas sobre carros luxuosos, veículos impressionantes e até sobre coleções curiosas Email: [email protected]

Botão de fechar
Utilizamos cookies como explicado em nossa Política de Privacidade, ao continuar em nosso site você aceita tais condições.