Cantora amada pelo Brasil, morreu em casa sem realizar o maior sonho: “Me pedia todos os dias”

Mais uma vez o Brasil se encontra em luto ao perder uma grade cantora, que mesmo com o grande sucesso que teve, não conseguiu realizar seu maior sonho

A morte dessa cantora pegou todos de surpresa, deixando o país completamente desolado. Com uma carreira de sucesso, a cantora foi a única brasileira a ser incluída no Hall of Fame do Carnegie Hall. Com musicas que viverão eternamente na mente de todos, ela infelizmente não conseguiu realizar seu ultimo desejo.

Gal Costa, uma das maiores cantoras brasileiras, faleceu deixando na época o filho Gabriel, de 17 anos, que adotou em 2007. A causa da morte, conforme informado pela assessoria de imprensa, foi um infarto fulminante.

Cantora Gal Costa (Foto: Reprodução)

Recentemente, em entrevista ao Fantástico, Dandara Ferreira, uma diretora de cinema, contou que a cantora queria muito ver o filme sobre sua vida que está sendo produzido.

“Fico até triste porque ela me pedia todos os dias para ver o filme, mas infelizmente ela não viu o filme que foi feito para ela”. Disse a diretora.

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Nascida Maria da Graça Costa Penna Burgos, Gal nasceu em Salvador, na Bahia, e tinha 77 anos recém completos. Sua vida e carreira, marcadas por uma voz cristalina e potente, serão sempre referidas como patrimônios imateriais da cultura brasileira.

Cantora Gal Costa (Foto: Reprodução)

A pequena Maria das Graças nasceu no dia 26 de setembro de 1945. Filha de Mariah Costa Penna e Arnaldo Burgos, que faleceu aos 14 anos de Gal.

Em 1964, ela participou do show “Nós, Por Exemplo”, em Salvador, ao lado de Caetano, Gilberto Gil, Bethânia e Tom Zé. Desde cedo, seu nome já começou a chamar a atenção.

O grande sucesso

Durante seus 57 anos de carreira, Gal Costa colecionou muitos sucessos e uma legião de fãs de sua voz, considerada uma das mais bonitas da música brasileira. Ela também foi uma das intérpretes mais inspiradas do cancioneiro nacional.

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Cantora Gal Costa (Foto: Reprodução)

Já no primeiro disco solo, Gal Costa (1969), ela gravava músicas que se tornariam famosíssimas em sua interpretação, como Baby (do grupo Os Mutantes), Divino Maravilhoso (de Caetano e Gil) e Que Pena (de Jorge Ben)

Em 2001, Gal Costa se tornou a única cantora brasileira a ser incluída no Hall of Fame do Carnegie Hall, depois de participar do álbum 40 anos de Bossa Nova, em homenagem a Tom Jobim