O veterano revelou que não se indispõe com os seus contratados por conta do poder que tem dentro do SBT
Durante a polêmica entrevista para Rafinha Bastos, no podcast Mais Que 8 minutos, Carlos Alberto de Nóbrega abriu o jogo sobre seu papel como apresentador e editor-chefe na Praça É Nossa, que já tá está no ar há 34 anos no SBT.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Logo nos primeiros momentos da conversa, após Carlos Alberto declarar que é ele que escreve os quadros do humorístico até os dias de hoje, Rafinha o questionou se ele tinha ciúmes de seus colegas humoristas e o veterano respondeu de forma enfática.
“Em algum momento você não vê o comediante fazendo rir e te dá um leve incomodo do tipo: ‘Eu queria tanto essa risada pra mim’. Nunca teve isso?”, indagou o apresentador. “Não, te juro por tudo que há de mais sagrado que não“, negou Carlos Alberto, que prosseguiu explicando o por que.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“Eu tenho tanta confiança naquilo que eu sei fazer, eu sei tanto a minha força, que isso não me preocupa, nunca me preocupou. Eu fiz analise 10 anos e meio e aprendi muito com o psiquiatra, ele mudou a minha vida. Ele disse pra mim ‘Carlos Alberto, quando você diz, aqui quem manda sou eu, é porque você não manda'”, relembrou.
HUMORISTA CORTADO DA PRAÇA
Para exemplificar o que estava falando, Carlos Alberto relembrou de um colega e sem citar nomes relembrou que havia pedido para o humorista não cantar durante o quadro, mas mesmo assim o ator insistiu em cantar.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“Eu sei até onde eu vou, você nunca me viu brigar com um colega que trabalha comigo, por que? Porque quem manda sou eu“, afirmou o veterano.
Ainda no assunto, Carlos Alberto disse na sequência que não brigou com o rapaz, mas que não pensou duas vezes ao cortar o trecho e colocar o quadro pra fora do programa que foi ao ar.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“Pra quê que eu vou me indispor com um cara que eu adoro, se eu posso cortar e ele não vai reclamar. Porque o programa é meu. Quem disse isso foi o dono da estação. Não faz sentido eu gritar, se sou que que mando“, concluiu.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE