Carlos Alberto de Nóbrega passou por um grande susto recentemente. Marcelo de Nóbrega, um dos seus filhos, sofreu oito paradas cardíacas, mas conseguiu sobreviver. Carlos Alberto estava viajando com a esposa quando tudo aconteceu. Em entrevista para o Tricotando, da RedeTV, o apresentador do humorístico A Praça é Nossa, do SBT, abriu o jogo e contou detalhes dos momentos de tensão que viveu, se emocionando durante algumas revelações.
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“O Marcelo me carrega no colo. Normalmente os diretores carregam os artistas nas costas, o Marcelo me carrega no coração“, iniciou Carlos Alberto, que tem Marcelo como diretor da ‘Praça’. Na conversa com o apresentador Franklin David, Carlos revelou como recebeu a notícia do problema de saúde do filho.
“Eu estava no Chile e lá pelas seis, seis e meia, vejo a Renata [esposa do Carlos] falando muito no celular, achei que era algo de médico. Me arrumei, fomos em um restaurante maravilhoso que tem lá e ela me disse: ‘Acho que daqui a pouco vou te dar uma notícia’. Eu pensando que ia aparecer um filho, um bolo, alguém.. 15 minutos depois ela disse que e a gente tinha que ir para o Brasil amanhã. E aí ela me disse: ‘Está tudo bem com o Marcelo, tá ótimo, mas o Marcelo infartou’. A dor que eu senti no coração esse dia foi uma das maiores dores que já senti. Já perdi uma filha, eu sei como dói perder um filho. Não sei te contar o que passou pela minha cabeça, porque ia ser o fim de tudo. O Marcelo não dirige [a Praça é Nossa] lá em cima, ele dirige na minha frente. Como eu vou gravar a praça sem ter o Marcelo na minha frente? Acabou! Eu ia parar com 83 anos. O que eu ia fazer? Acabava. Eu vi acabar ali a vida do meu filho e o futuro dos outros meus filhos, das minhas netas“, revelou.
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“Você enterra um pai, você enterra uma mãe, mas não é justo enterrar o filho. Foi um dos dias mais terríveis da minha vida”, completou Carlos. O apresentador ainda relatou a vida preocupante que o filho leva. “Isso foi uma desgraça programada, porque o Marcelo é uma bomba relógio. A vida que ele leva… um cara que acorda oito e meia, toma uma xícara de café, vai correr, vai treinar boxe, almoça nove horas da noite, vai jantar uma e meia, duas horas da manhã, toma anti-depressivo e toma cerveja, um copinho, mas é cerveja“, entregou o patriarca da família Nóbrega, que ainda completa: “Ele fumava demais, vida desregrada. A gente esperava, mas não agora“.
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