Carlos Alberto de Nóbrega abriu o jogo sobre o possível fim de “A Praça é Nossa” e fez uma revelação sobre a morte de uma humorista
Carlos Alberto de Nóbrega se pronunciou sobre o possível fim de “A Praça é Nossa” e garantiu que seu tempo no SBT não depende dele para acabar. Muito apaixonado pelo trabalho, o parceiro de Silvio Santos afirmou que só sai da atração quando morrer.
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Em entrevista ao “Podpah”, o veterano contou que não tem medo de ter seu contrato com a emissora rescindido, mas se preocupa muito com as mais de 40 famílias que dependem do salário proveniente do trabalho na “Praça”. “Não posso ficar doente, não posso ter estresse… Tenho que estar com saúde lá”, avaliou.
Carlos Alberto de Nóbrega também contou que em janeiro acabaria seu contrato, mas em outubro descobriu que dois meses antes já haviam renovado sua parceria com o SBT. Ele também contou quando vai deixar o comando da atração: “Só morto! Se o Silvio me mandar embora, eu ainda vou [trabalhar]. Ele vai, mas eu fico (risos). Não adianta!”.
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EXIGE LIBERDADE NA EMISSORA
Muito sincero, o veterano entregou que não tem muito contato com Silvio Santos e que os dois só se comunicam através de bilhetinhos. Ele entregou que só aceitou trabalhar no SBT em 1987 se pudesse ter liberdade, e isso faz com que ninguém se meta na elaboração de seu programa.
MUITA GENEROSIDADE
Também na entrevista, Carlos Alberto de Nóbrega garantiu ser uma pessoa muito generosa com quem trabalha com ele. Foi através desses bilhetinhos que ele convenceu o Homem do Baú a renovar o contrato de Consuelo Leandro (19321-1999) por mais dois anos, mesmo com a humorista sofrendo de um câncer terminal. “Era pra ela acreditar que iria viver, mas todos sabiam que ela estava morrendo”, explicou.
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