Marcas foram arrancadas dos mercados por decreto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Sempre atenta contra produtos que possam causar riscos para a saúde das pessoas, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) fez proibição contra 2 marcas dos mercados, sendo uma por causa de substância fatal.
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Ocorre que no dia 26 de setembro de 2017, o portal Gov.br, informou o comunicado emitido no Diário Oficial pela Anvisa, que proibiu a distribuição, venda e uso em todo território nacional do lote nº 0049/206 da carne moída congelada da marca Grã Filé produzida pela Frisa-Frigorífico Rio Doce, com sede em Colatina, no Norte do Espírito Santo.
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Segundo as informações na época, a Anvisa determinou que a empresa recolhesse apenas o lote nº 0049/206 do produto em circulação no mercado, após um laudo do material recolhido ter apresentado resultado insatisfatório para características sensoriais e pesquisa de sulfito, que em grandes quantidades é fatal e pode levar a óbito.
O sulfito é uma substância que evita o desenvolvimento de microrganismos e ajuda a manter a cor original dos alimentos e em doses exageradas, o produto pode ser prejudicial e até fatal.
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Vale destacar que a empresa, Frisa-Frigorífico Rio Doce S.A., atualmente segue com as vendas dos seus produtos normalmente e a situação envolvendo o caso na época, já foi resolvida.
Inclusive no site oficial da marca, a carne moída segue normalmente no catálogo e sendo comercializada em 2024, onde é divulgado todos os detalhes nutricionais do produto, conforme especificado abaixo.
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OUTRA SUSPEITA DE CONTAMINAÇÃO?
Em setembro de 2022, o órgão fiscalizado proibiu a venda, distribuição e uso das massas alimentícias da empresa BBBR Indústria e Comércio de Macarrão, fabricados entre 25 de julho e 24 de agosto, segundo informações do site da CNN Brasil.
A Anvisa identificou o uso do insumo contaminado como ingrediente na linha de produção de suas massas. E segundo dados, a empresa possui nome fantasia Keishi e é responsável pela produção e comércio de vários tipos de massas de estilo oriental, tais como udon, yakisoba, lámen, além de massas de salgados como gyoza.
Vale ressaltar que tanto a Anvisa, como o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e órgãos de Vigilância Sanitária locais, investigaram e inspecionaram as empresas envolvidas. Vale pontuar que na época, os produtos foram retirados do mercado.
Após o ocorrido, não foram mais registrados outros lotes da marca contaminados e a empresa segue comercializando normalmente os seus produtos.