Carolina Dieckmann abre o jogo e fala o que pensa sobre feminismo

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A atriz Carolina Dieckmann (Foto: Fabrício Battaglin/Gshow)

A atriz Carolina Dieckmann (Foto: Fabrício Battaglin/Gshow)

No ar atualmente na novela O Sétimo Guardião, Carolina Dieckmann abriu o jogo e falou tudo o que pensa sobre feminismo, se orgulhou de seus filhos não terem comportamentos considerados machistas e atribuiu esse detalhe a criação.

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“Costumo dizer que não sou feminista nem machista, sou ser humano, pra mim é isso. O exemplo que você dá, não ter esse comportamento em casa, já é uma maneira de seus filhos verem o mundo de uma forma diferente. Já existe uma evolução nas escolas, nas pessoas instruídas, o mundo está mudando há um tempo. Meu filho estudou numa escola menos machista que a minha”, disse ela.

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E prosseguiu: “Identifico nos meus filhos zero machismo, mas é um privilégio. Não é algo para se comemorar, ainda tem muita coisa para melhorar. Acho que amor, conversa, exemplo, diria que 70%, porque a gente reproduz coisas sem perceber.”

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Atualmente dando vida a personagem Afrodite da novela O Sétimo Guardião, Carolina Dieckmann deu uma entrevista exclusiva para o canal de Matheus Mazzafera no YouTube e fez algumas revelações no mínimo bombásticas. Em uma brincadeira de Eu Nunca ela contou, que já ficou com uma mulher.

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“Foi uma vez só e eu estava bem louca”, disse ela. Sobre o uso de botox, Carolina Dieckmann declarou: “Fiz laser, já laser essas coisas que escamam a pele. Mas botox não”. Além disso, a atriz aproveitou para relembrar uma história de sua infância.

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“Eu era uma capeta. Fiz um plano com uma amiga minha de fugir da escola. Fui parar no metrô. A gente estava lá e comecei a chorar porque comecei a lembrar o que ia acontecer com isso. Eu falei: ‘Meu Deus, meu pai vai me matar’. Aí um cara sentou do nosso lado e falou: ‘Vou levar vocês pro meu escritório vou ligar para o seu pai, calma que ele não vai bater em você’. Eu falei: ‘está bom”’, começou ela.

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E prosseguiu: “Fomos eu e Paola [sua amiga] pro escritório desse cara. Olha como Deus é bom: esse cara era psicólogo, levou a gente pro consultório, ligou pro meu pai, conversou com ele. Um anjo. A gente não sabia sair do metrô. Fomos para o consultório dele, poderia terminar pessimamente”.

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