Carolina Dieckmann foi ao velório do ator Domingos Oliveira.
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O autor, diretor, dramaturgo e ator Domingos Oliveira morreu neste sábado, 23 de março, no Rio de Janeiro, aos 83 anos. O artista estava escrevendo no computador em sua casa, no Leblon, quando se sentiu mal e não resistiu.
A causa da morte ainda não foi divulgada, mas o que se sabe é que Domingos Oliveira sofreu uma queda de pressão, seguida por intensa falta de ar. Uma ambulância foi chamada, mas não houve tempo.
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A atriz Carolina Dieckmann e o produtor Léo Fuchs foram um dos primeiros famosos a chegar ao velório ator realizado neste sábado, no Rio de Janeiro. Horas antes, a atriz usou seu Instagram para lamentar a morte do amigo. “Meu amor, adeus, nunca… Até já! Te levo comigo, aonde eu for”, disse ela, que trabalhou com ele nops espetáculos Cabaré Filosófico e Confissões de Adolescente.
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O que chamou a atenção foi a aparência de Carolina Dieckmann durante o evento. A atriz de O Sétimo Guardião pareceu bastante abatida pelos cliques dos fotógrafos.
Domingos Oliveira sofria de Mal de Parkinson e já estava com dificuldades para andar. Mesmo assim, ele continuava na ativa profissionalmente.
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Domingos Oliveira nasceu no Rio de Janeiro em 28 de setembro de 1935. Ingressou na Globo em 1963, para fazer a programação da emissora que estrearia dois anos depois. Integrou a equipe de autores de séries de sucesso nos anos 1970. Quando jovem, pensou em seguir a carreira de engenheiro. Entretanto, depois de fazer um curso com um diretor da tradicional escola norte-americana de teatro “Actor’s Studio”, sua vida seguiu o caminho da arte.
Domingos Oliveira trabalhou como redator na revista Manchete. Em 1963, acabou convidado por Abdon Torres para fazer a Globo. Ele foi o segundo produtor contratado pela emissora; o primeiro foi Haroldo Costa. Quinze dias antes da inauguração, Abdon Torres foi substituído por Mauro Salles na direção da emissora, e grande parte da programação até então desenvolvida não entrou no ar.
Domingos Oliveira, após deixar a Globo em 1996, dedicou-se a carreira de cinema, na qual constam filmes antológicos, como “Todas as mulheres do mundo” (1966), “Separações” (2002) e “Barata Ribeiro, 716” (2016), entre muitos outros.
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