PROCESSO AGRESSIVO

Carolina Ferraz relembra as dificuldades do processo de inseminação artificial

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Carolina Ferraz revelou à Tici Pinheiro que passou por uma depressão nos primeiros meses de sua segunda gravidez- Foto: Montagem

Para sua colega de Record, a apresentadora relembrou as dificuldades do processo de inseminação artificial e disse que teve uma depressão

Conhecida por vários papéis de destaque em novelas e por ser uma das comandantes do Domingo Espetacular, na Record, Carolina Ferraz não é muito de comentar sobre a sua vida pessoal. No entanto, em uma entrevista para o canal de Tici Pinheiro, no Youtube, a famosa revelou um momento delicado em que passou por conta de sua segunda gravidez.

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Aos 46 anos, Carolina decidiu fazer um tratamento para engravidar e contou que desenvolveu uma depressão por conta da quantidade de hormônios que tinha que tomar para que a inseminação tenha mais chances de sucesso.

“A inseminação e a fertilização in vitro são a mesma coisa. Vocês faz um tratamento de estimulação produção de óvulos. Você toma uma dose cavalar de hormônios. Pra base de 700 ml que você toma por dia”, iniciou a contratada da Record.

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Questionada sobre o lado negativo do tratamento por Tici Pinheiro, que também revelou que tem interesse de engravidar novamente, Carol Ferraz expôs que ficou irreconhecível devido ao tratamento. 

“Ruim mesmo é a quantidade de hormônio. Você ter que fazer coleta mensal de óvulos, você entra em um projeto de vida que é: Eu vou fazer uma disseminação artificial. Quando eu já tinha 14 óvulos, eu tinha engordado 8 kilos só de hormônio. Eu parei dois meses, fiz uma dieta, fui pra um spa com a Valentina”, mencionou a apresentadora.

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“Muda muito o humor?”, indagou a esposa de César Tralli. “Completamente. Eu tive depressão quando eu engravidei por causa dos hormônios. Eu falo isso pra todo mundo, porque as pessoas pensam que é fácil“, contou Ferraz, relembrando o problema de saúde que teve.

“Quando eu engravidei, eu continuei tomando os hormônios, até o terceiro mês e eu fiquei louca. Mas eu fiquei uma louca, eu fiquei uma depressiva assim: Eu não fiquei triste, eu não chorava de tristeza, eu fiquei agressiva“, detalhou.

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“Se falavam comigo assim: ‘Oi Carolina, você tá bem?’. Eu falava assim: ‘Porque?!’. Eu tava p#ta, muito brava. Eu ligava pro Doutor Paulo e falava: ‘Doutor Paulo eu tô péssima, eu tô maltratando as pessoas, eu não me reconheço’ Eu virei uma louca, super agressiva“, seguiu a ex-Global.

Apesar do turbilhão de emoções, Carolina Ferraz ressaltou que assim que ela interrompeu a ingestão de hormônios, recuperou o seu estado normal: “O dia que eu parei, deu dois dias depois eu realmente estava outra pessoa. Isso ficou muito claro, é um processo muito agressivo fisicamente”, concluiu a comunicadora.

Autor(a):

Eu sou Erick Martins Carvalho, jornalista, formado na UNIP- Universidade Paulista. Atuo no mercado de TV desde 2020 sendo um grande consumidor de quase todos os canais de TV aberta. Sou fã de esportes e de telejornais diários, principalmente de noticiários locais como o Bom Dia São Paulo e o Balanço Geral SP Balanço Geral SP. Costumo escrever sobre programação, sobre o que acontece nos programas ao vivo e análises do meio televisivo. Posso ser encontrado nas redes sociais como: @erickmartinstv. Email: erick.martins@otvfoco.com.br

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