Carros populares no valor de até 60 mil deve voltar em breve, e brasileiros comemoram a notícia
De uns tempos para cá, muitos brasileiros têm encontrado dificuldades na hora de adquirir um veículo novo, inclusive, muitas montadoras estão fazendo o possível para driblar a crise que também estão afetando as mesmas*SAIBAMAIS*
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Com a alta nos preços dos carros “populares”, que atualmente estão custando acima de 70 mil reais, o Governo Federal têm trabalhado em alternativas para que esse valor caia para a casa dos R$ 60 mil.
A resolução dessa meta do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) deve ser anunciada ainda no dia 25 de maio, data emblemática que se comemora o Dia da Indústria.
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Segundo o Portal Edital Concursos, ao que parece, o plano do governo federal deve contemplar ações de incentivo para toda a cadeia industrial.
Em foco …
Ou seja, o foco do projeto está voltada apenas em montadoras de veículos. Fora isso, outras medidas importantes como por exemplo novas linhas de crédito para o setor fabril, reduções de tributos e exigência de aumento do uso de componentes manufaturados nacionais.
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Outro foco do programa é o que diz respeito à financiamento de veículos, afinal de contas, tem se observado que há conversas diretas com as montadoras, sem o intermédio da associação que reúne as fabricantes que atuam no país.
As novas diretrizes passam por decisões individuais de cada empresa. Vale mencionar que essas ações discutidas tem como objetivo os chamados carros de entrada.
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Atualmente, eles variam entre R$ 70 e R$ 80 mil. Na prática, o que deve mudar não são os modelos dos carros e sim o número de equipamentos disponíveis de fábrica.
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A escolha do combustível influencia?
Ao contrário do que muito se especulava no inicio das negociações, o foco está na busca de soluções práticas para enxugar os valores e não no uso exclusivo de etanol, sendo assim as montadoras terão mais incentivo.
Para finalizar, os membros do Ministério também afirmam que há um interesse em reduzir a ociosidade do setor.
Só para se ter uma vaga noção, atualmente a área opera com 47% de ociosidade frente à capacidade de produção de 4,5 milhões de veículos por ano.
Para isso, avalia-se a ampliação do programa Renovar, hoje disponível para caminhões. Na prática, ele englobaria também automóveis, incentivando a troca de veículos com mais de 10 anos e reciclagem desses automóveis mais antigos.