Carro desejado por muitos pode voltar e notícia gera expectativas nos brasileiros
Como já mencionamos em matérias anteriores, a tão sonhada compra de carros no Brasil está ficando cada vez mais complicada. Com a escassez de peças e insumos os preços, muitas montadoras estão com dificuldades em produzir sendo assim os preços ficam cada vez mais inacessíveis *SAIBAMAIS*
Porém, uma boa notícia acaba de chegar para todos os brasileiros! Isso porque a indústria automotiva está animadíssima com a retomada das vendas e, agora, estão articulando uma espécie de volta do carro popular no Brasil, com apoio do governo federal.
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Porém, para que o veículo de cada montadora seja considerado popular e mais barato, eles precisarão se enquadrar no conceito denominado como “carro verde”
Sustentabilidade em trânsito
Essa nova nomenclatura se deve ao fato dos novos modelos serem movidos apenas a etanol, segundo foi apurado pelo colunista Eduardo Sodré, da Folha de S. Paulo.
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Fora isso, os veículos deverão custar entre R$ 50 mil e R$ 60 mil, com motores 1.0 que terão ganhos em desempenho e consumo.
Essa escolha do combustível também está relacionada às metas de descarbonização, já que com um carro movido somente a etanol promove uma redução significativa das emissões de gases poluentes.
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Tirando a opção flex dos “populares”, a ideia é incentivar que os motoristas brasileiros consumam mais o combustível “verde”, ou seja, mais sustentável ecologicamente falando.
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Sendo assim, a proposta é oferecer um produto com maior apelo ambiental e, dessa forma, costurar uma categoria de tributação exclusiva, adequada ao novo arcabouço fiscal.
Mas a qualidade do veículo irá mudar?
Apesar da mudança no nome, os carros não terão uma qualidade inferior como os populares do passado. A ideia é que os atuais tenham airbags frontais e freios com ABS (sistema que evita o travamento das rodas em paradas de emergência).
A única desvantagem é que esses carros não terão centrais multimídia e outros itens conectados.
Segundo o colunista da Folha de São Paulo, ainda não se sabe se os modelos terão ar-condicionado incluso na lista básica, mas os sistemas de direção com assistência elétrica tendem a ser mantidos.
A ideia é trocar o nome “carro popular” por “carro verde” e será necessário fazer um trabalho junto ao público-alvo para conscientizar e mostrar as vantagens do etanol, afastando de vez algumas “neuras” antigas como o medo do desabastecimento e a disparada repentina dos preços.
Caso o projeto seja posto em prática, é provável que a companhia corra para repetir o êxito obtido na década de 90 com o Uno Mille.