Suposta carta psicografada de Marcos Matsunaga conta que ele foi um frio assassino e matou 5 mulheres e revela o que deseja a Elize
Marcos Matsunaga, herdeiro da indústria Yoki, voltou a ter seu nome circulando pelas redes. Isso porque, uma suposta carta psicografada atribuída ao empresário, assassinado e esquartejado, veio a público.
O dono da Yoki, foi brutalmente assassinado e esquartejado pela sua esposa, Elize, no dia 19 de maio de 2012. Esse crime chocou o Brasil inteiro. Alguns anos depois, uma suposta carta psicografada surgiu.
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De acordo com o portal ‘+RO’, no ano de 2014, uma suposta carta psicografada de Marcos Matsunaga, diz que o empresário foi um frio assassino, e que matou 5 mulheres.
Carta psicografada de Marcos Matsunaga
- Marcos Matsunaga, morto no ano de 2012, assassinado e esquartejado pela sua esposa;
- O empresário, dono da indústria alimentícia Yoki, teve uma suposta carta psicografada divulgada;
- Nessa suposta carta, o herdeiro diz que em vidas passadas foi um frio assassino, e que matou 5 mulheres;
- Marcos detalha uma pequena parte de sua vida e diz ter encontrado a luz, finalmente;
- A seguir, veja a carta.
Veja o que o empresário disse na carta
“Vamos por partes… Nasci em Londres em meados do século XIX e desencarnei no ano de 1912 da Era Cristã. Em Whitechapel, matei e mutilei cinco mulheres que ganhavam a vida como prostitutas.
Esses crimes envolveram atos extremamente pavorosos, narrados em detalhes minuciosos pela mídia da época, e o fato de nunca ter sido descoberto transformou-me em um mito, tão misterioso quanto o próprio nevoeiro londrino”, começou.
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“Várias teorias surgiram e muitos filmes foram feitos com um intuito pretensamente investigativo, mas devo dizer que ninguém chegou nem perto da minha verdadeira identidade, o que me causou muitas gargalhadas e um enorme orgulho por ter cometido o crime perfeito.
Morri por causas naturais e me deparei em uma região de trevas profundas, talvez uma caverna. Muitos gritos e rostos aterradores me esperavam. Fui levado a um estado de total animalidade por muitos anos, quando os servos de Maria me resgataram”, continuou a carta de Marcos Matsunaga.
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“Sendo levado a outro plano, fui aos poucos tendo o meu perispírito reajustado, minha mente normalizada e meus pensamentos corrigidos. E compreendi os horrores que cometi. Que tristeza, Deus!
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Por 58 anos permaneci em preparo para reencarnação e pedia a graça de receber para desencarne o mesmo destino dado por mim a outros.
No ano do Senhor de 1970, após busca incessante por quem me recebesse por filho, um casal, reencarnações de duas de minhas vítimas, aceitou”, contou o ex-marido de Elize.
“Reencarnei. Agora em comoção generalizada, como o irmão Marcos, desencarnei e agradeço ao Pai ter me atendido dando destino, nem igual ao que dei as minhas vítimas.
Estou em paz, estou na luz. Resgatei um pouco do meu passado, outros momentos virão. Confio em Deus. Hosana nas alturas!”, finalizou a suposta carta psicografa enviada pelo dona da Yoki.
Considerações finais
Uma suposta carta psicografada de Marcos Matsunaga revela um passado intrigante, onde o falecido empresário relata ter sido um grande assassino, matando 5 mulheres.
No entanto, conforme o texto, o herdeiro da Yoki, diz ter encontrando paz e a verdadeira luz.
Afinal, o que aconteceu com Elize?
O assassinato brutal que parou o país aconteceu na noite de 19 de maio de 2012, mas passaram-se dias até a revelação do caso. No começo, consideram o executivo desaparecido.
Porém, Elize, tentou encobrir seu crime e mandou e-mails, dizendo-se desesperada e perguntando pelo marido. No entanto, a polícia a prendeu poucos dias depois por assassinar o marido.
De acordo com a assassina, que está em liberdade condicional e trabalha como motorista de aplicativo, o casal viveu bem até 2010, quando ela descobriu que o marido a estava traindo.
Na Justiça de São Paulo, Elize recebeu uma pena de 19 anos, 11 meses e um dia de prisão em regime fechado por homicídio qualificado e ocultação de cadáver.
No entanto, em 2019, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) reduziu a pena para 16 anos e três meses. Há quatro anos, Elize cumpre sua pena em regime semi-aberto.