O rotativo do cartão de crédito tem colocado muita gente em uma verdadeira bola de neve quase impossível de sair
Uma das principais propostas do atual governo durante as eleições foi livrar os cidadãos das dívidas. De fato, essa tem sido uma das discussões recentes de Fernando Haddad, o ministro da Fazenda, que vem citando o cartão de crédito como o principal ponto da conversa.
Segundo o político, o rotativo tem colocado muita gente em uma verdadeira bola de neve. E, dentro dela, fica cada vez mais difícil de sair. Em conversa com os representantes da Federação Brasileira de Bancos, a Febraban, o político explicou o motivo que vem prejudicando.
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“Uma boa parte do que pessoal que está no Serasa hoje é por conta do cartão de crédito. […] E as pessoas não conseguem sair do rotativo. É preciso encontrar um caminho negociado como fizemos com a redução do consignado dos aposentados”, disse o petista na reunião.
Para se ter uma ideia, o parcelamento de fatura e o atraso na quitação chegam aos 15% do valor total dos gastos. Além disso, ainda entra a adição de juros, que vai até 12%. Somando isso à próxima fatura, o cliente acaba tendo que trocar uma coisa para pagar outra e não sai mais disso.
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Ainda na conversa com os representantes da Febraban, Fernando Haddad afirmou que vem negociando com as instituições bancárias para uma possível redução nessa taxa do rotativo do cartão. Ele apontou que essa é a linha de crédito mais cara do mercado.
Quais os bancos mais ricos do Brasil?
Segundo um ranking da Brand DX, em solo nacional, o Itaú lidera como a marca bancária mais rica do país, estimada no mercado por R$ 41 bilhões. Em seguida, o Bradesco aparece com um valor de R$ 31,7 bilhões. No terceiro lugar, vem o Banco do Brasil com R$ 25 bilhões. Essa pesquisa foi feita no fim de 2022.
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