Pintura desgastada, térrea e sem portão: esta é a discreta casa humilde onde Xuxa Meneghel vivia

Casa que Xuxa viveu é de dar dó

Antes de ser tornar uma estrela na cidade grande, Xuxa começou sua história no Rio Grande do Sul. Natural de Santa Rosa, onde passou boa parte da infância antes de mudar para o Rio de Janeiro. Antes de ser tornar rica e famosa, ela construiu memórias de uma infância humilde.

Por conta de ter se tornado a casa em que morou a rainha dos baixinhos, o espaço foi modificado em 2002. Por conta disso, a casa agora guarda diversas fotos e objetos, como um berço e uma classe escolar, além de alguns brinquedos que Xuxa tinha na época, e poltronas bem antigas, que não foram renovadas, pois fazem parte do passado.

Xuxa ignora cantor até hoje (Foto: Eduardo Martins/AgNews)

A sala os quartos foram construídos em 1950 e conta com painéis e figurinos cedidos pela produção da apresentadora , do quais os fãs podem apreciar de perto.

Em média, 40 pessoas visitam o local diariamente, se tornando o principal ponto turístico da cidade, sendo renovado a cada quatro anos. Na rua á um pequeno chafariz, que não funciona, e uma placa de boas-vindas.

Além disso, hoje Xuxa tem dinheiro o suficiente para ter inúmeras mansões. Ela é simplesmente uma das artistas mais ricas do país e ganha fortunas com suas empresas.

Memorial da Xuxa no Rio Grande do Sul (Reprodução: Montagem TV Foco)

Faixada da casa térrea onde Xuxa nasceu e passou sua infância (Reprodução: Montagem TV Foco)

SUA INFÂNCIA NO RIO DE JANEIRO

Dos 7 aos 17 anos, Xuxa morou em um apartamento no Rio de Janeiro com a família. Tanto que no quadro Visitando o Passado, do Caldeirão, ela falou sobre a infância no Rio.

“Ela preparava o prato de todo mundo e o que as pessoas não comiam, depois ela comia. Isso para mim era muito ruim. Ver a minha mãe fazendo isso. Ela servia o meu pai primeiro (emocionada), depois ela comia o que sobrava. Busquei trabalho com 12/13 anos, porque queria dar pra ela presentes, uma vida melhor, queria dar comida para ela, porque sempre gostou de pão. Tinha uma padaria na frente do nosso prédio. Ela sentia o cheiro de pão quente e falava que adorava. Nossa, queria muito dar o melhor para ela. A minha vontade de trabalhar cedo foi para poder dar coisas para a minha mãe”.