O caso veio à tona em 2016, após mulher acusar o antigo companheiro de ter abusado sexualmente de seu filho pequeno
Populares e bem vistos dentro da igreja, dois pastores uniram votos em outubro de 2013. Mas, o que parecia ser um exemplo a ser seguido entre os fiéis, acabou terminando da forma mais escandalosa que poderia ter acontecido.
O casamento durou quase 3 anos. Porém, em julho de 2016, Bianca Toledo e Felipe Heiderich anunciaram a separação. Esta semana, no X, a página Crimes Reais reviveu os desdobramentos do divórcio polêmico dos missionários evangélicos.
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Afinal, o que aconteceu com os donos da igreja AME?
Segundo a publicação, Bianca Toledo acusou Felipe Heiderich de estuprar o enteado, na época com 5 anos de idade, na casa em que viviam, no Recreio dos Bandeirantes, no Rio de Janeiro. O menino era fruto do primeiro casamento da pastora.
Nas redes sociais, a religiosa também afirmou que o ex-companheiro era homossexual. Por causa das acusações, o Ministério Público pediu pela prisão temporária do missionário, que passou uma temporada no Complexo Penitenciário de Bangu.
Depois disso, Felipe Heiderich pôde recorrer em liberdade e foi internado em uma casa de repouso, após supostamente atentar contra a própria vida. “Ele foi diagnosticado com uma psicose maníaca depressiva com neurose grave, múltiplas personalidades”, afirmou Bianca.
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Após 2 meses na reabilitação, o pastor apareceu nas redes sociais e novamente acusou a mulher de tê-lo mantido em cárcere privado. “Fui dopado, levado para uma clínica psiquiátrica e mantido lá, dopado e, por vezes, amarrado”, desabafou.
Conclusão
Em contrapartida, o inquérito não conseguiu reunir os indícios para comprovar o estupro. “A prova que temos são relatos testemunhais, mas trabalhamos apenas com indícios, não com provas cabais”, explicou Cristiana Bento, da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima.
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Apesar dos relatos de babás e funcionárias da casa do antigo casal, o processo não foi para frente, sendo oficialmente encerrado em 2020. Pouco tempo depois, o ex-pastor Felipe Heiderich assumiu que estava se relacionando com o youtuber Bruno de Simone e que era bissexual, mas continuou negando o abuso.
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