Casares dá fim em novela e confirma sobre Casemiro voltando após 1 década na Europa
O cartola do São Paulo, Julio Casares coloca um ponto final na novela sobre o volante Casemiro, e confirma sua volta após uma década atuando em alto nível no Velho Continente. Suas falas foram em uma entrevista para o portal, ‘Metrópoles’, que foi ao ar na última terça-feira (27).
Casares afirmou que o São Paulo sempre acompanha a situação de vários atletas, mas principalmente de Casemiro, mas negou que haja alguma intenção em contar com o jogador já agora, na temporada de 2024.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“O São Paulo sempre acompanha todo grande jogador dentro das nossas condições. Mas no caso do Casemiro não existe nada. Ele é um grande jogador formado aqui, um cara extraordinário, um líder, bom jogador, mas não existe nada”, pontuou.
O cartola também comentou como aconteceu a repatriação de Lucas Moura no ano passado.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“O Lucas não chegou de um dia para o outro. Nós conversávamos com ele quando ele estava de férias no Brasil. Quando eu fui para a Europa tive a oportunidade de estar duas vezes com ele, com os agentes dele, a família dele. E aí aconteceu do Lucas vir num período curto de três meses, foi campeão, voltou a vibrar com o seu time do coração e nós com ele, e começamos a trabalhar em uma continuidade”, afirmou.
Ele falou que não conta com Casemiro neste momento, devido as questões financeiras que o clube vem passando.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
● Torcida em festa: São Paulo crava maior reforço de todos os tempos e confirma salário astronômico
● Cofres estourados: Casares se antecipa no São Paulo e anuncia contratação de 2 reforços ao elenco para 2025
● Chegada de meia acima da média e saída de 2 joias: Zubeldía inicia 2025 com 3 viradas no São Paulo
O que disse o cartola do SPFC?
“É claro que o Casemiro é um grande jogador, mas não tem absolutamente nada. O São Paulo também tem um rigor do tamanho dos investimentos que a gente faz, e claro que vamos sempre observar possibilidades, olhar situações, mas dentro de uma responsabilidade financeira e de orçamento. Por ora, a resposta é não. Não tem nenhuma conversa”, concluiu.