Casares faz comunicado decisivo sobre o São Paulo virar SAF após 94 anos e peita até Textor
Em uma recente entrevista ao podcast, ‘Casão Pod Tudo’, o cartola do São Paulo, Julio Casares falou sobre a possibilidade de o Tricolor virar SAF após 94 anos e alfineta o Botafogo, de John Textor que vem sofrendo com algumas questões esportivas.
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Casares comentou que não é contra a SAF, mas acredita que é uma ideia que precisa ser melhor estruturada nos bastidores do São Paulo, sem qualquer chance de ser adotada em breve. Ele ainda falou que os clubes que aderiram a SAF só tiveram mudanças em suas finanças, mas a mentalidade ainda é a mesma.
Com isso, ele citou abertamente a SAF do Botafogo, que foi comprada pelo bilionário americano, John Textor e não vem conseguindo ter sucesso esportivo, e já trocou de comandantes cinco vezes.
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SAF é uma legislação nova que veio para ajudar os clubes e, principalmente, ‘salvar’ clubes que estavam quebrados… Não vou mencionar (os clubes), mas todo mundo sabe… Mas não é o instrumento que vai resolver tudo”, apontou.
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“Os clubes, todos eles com grandeza, dentro de um sistema, construíram patrimônio. São Paulo, Corinthians, Flamengo, Palmeiras… Não estou dizendo que sou um defensor desse sistema e demonizo a SAF, não, mas o São Paulo tem que observar esse quadro com um pouco mais de tranquilidade”, seguiu.
“Dou um exemplo que o Botafogo, que liderou o campeonato, é uma SAF, tem um grande empresário, só que no mesmo campeonato, trocou de técnico cinco vezes. Se somos nós que fazemos isso, os amadores, os associados, voluntários, sei lá, somos excomungados na rua. Mas não, a SAF tem uma proteção ideológica…”, ironizou.
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“Não sou contra, mas é um processo que temos que maturar”, complementou.
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SPFC com SAF?
“O que o São Paulo está procurando, você vai saber em breve, é um sistema que nós podemos usufruir de um investimento empresarial sem perder a hegemonia da instituição ao mandar. Eu não posso que amanhã o São Paulo seja vendido, o cara pega meu jogador aqui, fica seis meses, manda para outro time dele da Europa e depois manda para o México”, argumentou.
“O São Paulo, Corinthians, Flamengo, são clubes que têm que ter uma raiz e dá para administrar sem ser uma SAF, desde que você consiga estabelecer uma relação profissional”, finalizou.