Henry morreu de forma misteriosa e caso está sob investigação há quase um mês
E as investigações em torno da morte do garoto Henry Borel, de apenas quatro anos, entrou em um momento decisivo. O menino, vale dizer, morreu na madrugada do dia 8 de março, após ter sido encontrado pela mãe, a professora Monique Medeiros, caído no quarto do apartamento onde ela morava, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.
Henry foi socorrido por ela e pelo padrasto, Jairo Souza Santos, conhecido como vereador Dr. Jairinho. O garoto chegou ao Hospital Barra D’Or, e desde aquele dia, a Polícia Civil passou a investigar o caso. Jairinho e a mãe de Henry foram ouvidos como testemunhas, porém, de acordo com informações divulgadas pelo G1, eles são tratados como investigados.
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Monique alega que encontrou o filho desacordado, com os olhos revirados e as mãos frias. O Lauro do Instituto Médico Legal, o IML, atestou que o menino sofreu uma laceração no fígado e hemorragia interna, além disso, havia edemas em seu corpo.
17 TESTEMUNHAS
Monique e Jairinho, vale dizer, não são acusados formalmente, porém, o cerco em volta deles tem se fechado. A Polícia Civil ouviu 17 testemunhas até então, apreendendo celulares da mãe, padrasto e do pai de Henry, o engenheiro Leniel Borel de Almeida.
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Diante dos fatos e da ordem cronológica em que tudo aconteceu, o pai de Henry não é tratado como investigado, ele devolveu o menino à mãe na noite do dia 7, um domingo, Henry morreu horas depois. Jairinho e Monique foram convocados para a reprodução simulada, mas, não foram e alegaram problemas de saúde.
Nesta próxima semana, o lado da reconstituição vai ser divulgado. Daí em diante, a Polícia Civil irá tomar uma decisão mais enérgica.
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