Cassius Zeilmann parece estar levando numa boa e com ótimo humor as ‘acusações’ de que ele estaria pagando para ter uma namorada fake.
Após apresentar a sua namorada oficialmente pela primeira vez, o jornalista Cassius Zeilmann foi vítima de comentários maldosos por parte de vários seguidores em suas redes sociais, tanto no Twitter quanto no Instagram.
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Em uma das últimas publicações, alguns insinuam que a moça foi contratada por meio de uma agência, após ordens vindas do SBT. Recentemente, ele e Daniel Adjuto foram promovidos para as edições de sábado do SBT Brasil.
No Twitter, vários prints dos comentários estão circulando e, em um deles, o jornalista alega que tudo não passa de boatos inventados. Ele diz que, pela primeira vez, vê “alguém sofrer heterofobia”, que é o oposto da “homofobia”.
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“Eles não aceitam o fato de eu gostar de uma mulher e não deles. Se cada um cuidar da sua vida tudo fica mais simples”, completou o jornalista na resposta a um seguidor, na ocasião.
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Após postar uma foto em que abraça a namorada ao se encontrarem no aeroporto, um seguidor perguntou: “@cassiuszeilmann gente, onde é que encomenda um namoro desses?”.
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Cassius, com ironia, respondeu: “Olha, segundo um pessoal aí da internet, tá custando caro pro meu bolso um namoro desses hahaha ah depois de umas ‘tentiadas’, acertamos o alvo né?”.
Sobre o abraço na namorada, ele brincou: “2 dias fora deu nisso, imagina uma semana ou um mês haha aí ela leva até banda, anuncia no autofalante, invade avião…. hahaha”.
REPÓRTER AINDA?
No último sábado, Cassius comemorou o dia do repórter com um texto publicado em suas redes sociais:
“Foi dia do repórter né? Não poderia deixar essa data passar. Dizem que não sou mais. Errado!!! Na verdade, nunca deixamos de ser. É a essência do jornalismo. É investigar, fuxicar, pesquisar, brigar pela matéria, é querer mais tempo, mesmo correndo contra o tempo, é contar histórias, é conhecer pessoas, culturas e pensamentos diferentes, é ser imparcial, é ter senso de justiça, é amar essa carreira. Ser repórter não é para todos. Nem para os fracos. É para os jornalistas de carteirinha que trabalham por amor a essa profissão”.